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Telecomunicações e retalho lideram queda na BVLP

A BVLP, às 13h00, mantinha as perdas registadas na abertura da sessão, inferiores às congéneres europeias. O PSI20 caía 0,28% e o PSI30 desvalorizava 0,34%, influenciados pela queda das empresas de telecomunicações e do sector da distribuição.

30 de Maio de 2001 às 13:09
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A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP), às 13h00, mantinha as perdas registadas na abertura da sessão, inferiores às congéneres europeias. O PSI20 [PSI20] caía 0,28% e o PSI30 [PSI30] desvalorizava 0,34%, influenciados pela queda das empresas de telecomunicações e do sector da distribuição.

O principal índice da praça nacional, o PSI20, marcava 9.149,94 pontos e o PSI30 atingia 4.208,94 pontos, enquanto o Euro Stoxx 50 recuava 0,74% para os 4.265,84 pontos. Os futuros sobre o norte-americano Nasdaq perdiam mais de 1%.

«Estamos a fazer cerca de 40 milhões de euros (8 milhões de contos), a descer ligeiramente e inferior às quedas europeias. O mercado nacional não acompanhou nas últimas semanas a recuperação do Nasdaq e das Bolsas europeias, logo é natural que agora não registe descidas tão acentuadas como no exterior», explicou um operador ao Negocios.pt.

A Portugal Telecom (PT) [PLTM] recuava 1,33% para os 9,63 euros (1.931 escudos), «a fazer pouco volume mas a definir a tendência do mercado nacional, como habitual», sustentou o operador.

A Telecel Vodafone [TLE] desvalorizava 1,66% para os 11,26 euros (2.257 escudos) e a Sonae.com [SNC], que detém uma participação maioritária na Optimus, perdia 1,09% para os 3,64 euros (730 escudos), acompanhando a tendência do sector nas Bolsas europeias.

No retalho, a Jerónimo Martins [JMAR] deslizava 1,67% para os 8,25 euros (1.654 escudos), a corrigir depois de ter valorizado na semana mais de 5%. A Modelo Continente [MCON], distribuidora do Grupo Sonae, desvalorizava 0,56% para negociar nos 1,79 euros (359 escudos).

A Impresa [IPR] avançava 0,3% para os 3,36 euros (674 escudos), depois de igualar hoje o mínimo histórico nos 3,30 euros (662 escudos).

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], subia 0,36% para os 2,82 euros (565 escudos), depois de ter negociado num novo mínimo do ano nos 2,80 euros (561 escudos). O «Diário de Notícias» noticiou hoje, citando Norton de Matos, presidente da Oni, que a eléctrica nacional pondera manter uma participação de 10% no capital da operadora móvel Optimus, alienando no mínimo 15% do capital até final deste ano.

«A este mínimo da EDP deve-se acrescentar 0,14 euros (28 escudos), que foi o dividendo distribuído. Não há novidades sobre o negócio da HidroCantábrico, o que tem levado a EDP a seguir a queda do sector a nível internacional», adiantou o mesmo operador.

A Sonae SGPS [SON] caía 0,98% para os 1,01 euros (202 escudos), depois do Governo espanhol ter decidido manter uma «golden share» na papeleira Ence após a privatização da empresa, noticiou hoje o «Público». A Portucel [PTCL], que tal com a Sonae, concorreu à privatização da papeleira espanhola, mantinha o preço de fecho da última sessão nos 1,19 euros (239 escudos).

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