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PT perde força e PSI20 inverte tendência

As acções nacionais, às 13h10, tinham invertido a tendência de subida registada na abertura, acompanhando o comportamento das Bolsas europeias. O PSI20 caía 0,18% e o PSI30 recuava 0,23%, influenciados pela «perda de força» da PT.

29 de Maio de 2001 às 13:26
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As acções nacionais, às 13h10, tinham invertido a tendência de subida registada na abertura, acompanhando o comportamento das Bolsas europeias. O PSI20 caía 0,18% e o PSI30 recuava 0,23%, influenciados pela «perda de força» da Portugal Telecom.

O PSI20 [PSI20] negociava nos 9.206,33 pontos e o PSI30 [PSI30] marcava 4.235,63 pontos, enquanto o Euro Stoxx 50 [SX5P] desvalorizava 0,28%, para cotar nos 4.306,66 pontos.

«A falta de liquidez, 50 milhões de euros (10 milhões de contos), continua a marcar o comportamento do nosso mercado. Hoje abrimos positivos, mas a PT perdeu força e arrastou o mercado», explicou um operador ao Negocios.pt.

A Portugal Telecom (PT) [PLTM] recuava 0,81% para os 9,80 euros (1.965 escudos), depois de ter cotado num máximo de 9,91 euros (1.987 escudos). A Telecel Vodafone avançava 0,35% para os 11,39 euros (2.283 escudos). A Vodafone, que controla 51% da Telecel, divulgou hoje que atingiu prejuízos de 9,76 mil milhões de libras (16,19 mil milhões de euros ou 3,24 mil milhões de contos) no último ano fiscal, devido a custos relacionados com aquisições.

A Sonae.com [SNC] inverteu a tendência de valorização registada na abertura, com «a Fincor a despejar este papel» revelou o mesmo operador. A empresa liderada por Paulo Azevedo caía 1,56% para os 3,79 euros (760 escudos).

A Jerónimo Marins (JM) [JMAR] ganhava 2,74% para os 8,62 euros (1.728 escudos), depois de ter batido o máximo do dia nos 8,78 euros (1.760 escudos).

O Pingo Doce, do Grupo JM, vai investir 500 mil euros (100 mil contos) no projecto PingoDoce@work, resultante de uma parceira com a ICL, revelaram hoje as empresas na conferência de imprensa para a apresentação do «site».

A Electricidade de Portugal (EDP)[EDP] mantinha cotação de fecho da última sessão, nos 2,82 euros (565 escudos), a transaccionar mais de quatro milhões de títulos. A eléctrica nacional transaccionou ontem em ex-direitos, o que provocou uma quebra de 4,73%.

A Impresa [IPR] caía 0,89% para os 3,33 euros (668 escudos), no dia em que atingiu um novo mínimo histórico nos 3,31 euros (664 escudos), justificado, segundo outro operador, pelo abrandamento das receitas publicitárias e a perda de quota de mercado da SIC.

O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] seguia inalterado nos 4,63 euros (928 escudos), no dia em que a Eureko, participada do maior banco nacional, anunciou que vai adquirir a seguradora grega Interamerican, num negócio que poderá ascender até aos 1,8 mil milhões de euros (360,87 milhões de contos).

Nas «small caps», a Tertir, [TIR] que ontem ganhou mais de 12%, valorizava 5,84% para os 2,72 euros (545 escudos), depois de Rodrigo Leite, presidente da empresa, em declarações ao «Diário Económico», ter adiantado que está a negociar a compra de 50% do Grupo Sofala-Manica, que opera no sector dos transportes em toda a África Austral.

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