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PSI20 fecha a perder 1,8% com 9 empresas em mínimos (act.)

As acções nacionais encerraram a sessão com perdas, em linha com as congéneres europeias e depois da revisão em baixa das vendas no segundo trimestre. O PSI20 desceu 1,80%, com nove empresas a negociarem em mínimos, e o PSI30 recuou 1,74%.

12 de Junho de 2001 às 17:08
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As acções nacionais encerraram a sessão com perdas, em linha com as congéneres europeias e depois da revisão em baixa das vendas no segundo trimestre. O PSI20 [PSI20] desceu 1,80%, com nove empresas a negociarem em mínimos, e o PSI30 recuou 1,74%.

O PSI20 encerrou nos 8.570,76 pontos, na sessão em que atingiu os 8.528,43 pontos, com 16 empresas a descer, uma a subir e três a fecharem inalteradas. O PSI30 alcançou os 3.954,44 pontos, depois de negociar no valor mais baixo desde Outubro de 1998, nos 3.933,10 pontos. A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) encerrou a desvalorizar pela décima primeira vez consecutiva.

A Portugal Telecom (PT) [PLTM] recuou 4,16% para os 8,52 euros (1.708 escudos), depois de ter cotado ontem no valor mais baixo desde Novembro de 1999 nos 8,40 euros (1.684 escudos), influenciado pelo sector das telecomunicações e tecnológicas na Europa, depois da finlandesa Nokia ter revisto hoje em baixa as vendas do segundo trimestre.

A Telecel Vodafone [TLE] caiu 4,15% para os 9,25 euros (1.854 escudos) depois de bater o mínimo desde Outubro de 1998, a cotar nos 9,18 euros (1.840 escudos).

A Sonae SGPG [SON] desvalorizou 3,16% para os 0,89 euros (178 escudos), depois de cair hoje para os preços de 1996, após bater nos 0,88 euros (176 escudos).

A Portucel [PTCL] perdeu 8,77% para os 1,04 euros (209 escudos), no dia em que a Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI) adiou o prazo, agendado para hoje, do anúncio do vencedor à privatização de uma parcela de 24,99% do capital da papeleira Ence, à qual concorrem a Sonae e a Portucel, revelou ao Negocios.pt fonte oficial da «holding» estatal espanhola, sem avançar uma data para a publicação do resultado final.

A Modelo Continente [MCON] derrapou 0,66% para os 1,50 euros (301 escudos), depois de ter atingido 1,45 euros (291 escudos), preço que não atingia desde 1997. A Caixa Valores, num estudo datado de 11 Junho, avança com uma recomendação de «outperform» para os títulos da Modelo Continente, associada a um preço alvo de 2,10 euros (421 escudos).

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] encerrou a cair 1,02% para os 2,92 euros (204 escudos), no dia em que a Hidrocantábrico, empresa espanhola detida em 19,2% pela EDP, realizou uma oferta de compra sobre a Viesgo, uma participada da Endesa, disse fonte oficial da Hidrocantábrico ao Negocios.pt.

A ONI, operadora de telecomunicações da eléctrica nacional acordou com a parceira Grapes adquirir a Comunitel por um montante de 68,5 milhões de euros (13,7 milhões de contos), assumindo o passivo de sete milhões de euros (1,4 milhões de contos), disse fonte oficial da Grapes ao Negocios.pt.

O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] deslizou 0,67% para os 4,44 euros (890 escudos), depois de negociar no valor mais baixo desde o mini «crash» de 1998, nos 4,43 euros (888 escudos), enquanto o BPI fechou a descer 1,32% para os 3 euros (601 escudos), com um novo mínimo das últimas 52 semanas nos 2,96 euros (593 escudos).

A Pararede encerrou a cair 5,43% para um novo mínimo histórico nos 0,87 euros (174 escudos).

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