Notícia
PSI fecha em máximo de quase oito anos. Galp avança 3%
A praça portuguesa terminou o dia no valor mais elevado desde finais de julho de 2014. Lisboa contrarior a queda registada na maioria das bolsas da Europa ocidental com a energia a sustentar o índice.
O PSI avançou 1,21% para terminar a sessão desta terça-feira nos 6.349,21 pontos, o valor de fecho mais alto em quase oito anos. Desde 30 de julho de 2014 que o principal índice nacional não encerrava neste patamar. A praça portuguesa destoou da maioria das principais bolsas europeias, que sofrem quedas, com exceção do espanhol IBEX35, que valoriza marginalmente.
Das 15 cotadas do índice, apenas três fecharam no vermelho, ao passo que as restantes 12 terminaram a jornada em terreno positivo.
A Altri liderou as subidas, com um ganho de 3,39%, seguida do peso pesado Galp, que avançou 2,99%, para os 12,58 euros, renovando máximos desde o início da pandemia.
No setor energético, o grupo EDP beneficiou da revisão em alta dos preços-alvo pelo Morgan Stanley com a EDP Renováveis a ganhar 2,03% e a casa-mãe a subir 0,93%. A Greenvolt avançou igualmente 0,93% e a REN valorizou 1,04%.
Nota ainda para os ganhos expressivos da Sonae (2,44%), Navigator (1,88%) e BCP (1,28%).
A impedir maiores ganhos esteve a Semapa, que cedeu 2,77% num dia em que passou a negociar sem direito a dividendo. Excluindo esse fator, a cotada teria valorizado 0,45%. Mas a pesar mais do lado das quedas esteve a Jerónimo Martins, a cotada com maior peso no índice, que recuou 1,53%. A outra empresa a terminar o dia no vermelho foi a Mota-Engil, que deslizou 0,15%.
Das 15 cotadas do índice, apenas três fecharam no vermelho, ao passo que as restantes 12 terminaram a jornada em terreno positivo.
No setor energético, o grupo EDP beneficiou da revisão em alta dos preços-alvo pelo Morgan Stanley com a EDP Renováveis a ganhar 2,03% e a casa-mãe a subir 0,93%. A Greenvolt avançou igualmente 0,93% e a REN valorizou 1,04%.
Nota ainda para os ganhos expressivos da Sonae (2,44%), Navigator (1,88%) e BCP (1,28%).
A impedir maiores ganhos esteve a Semapa, que cedeu 2,77% num dia em que passou a negociar sem direito a dividendo. Excluindo esse fator, a cotada teria valorizado 0,45%. Mas a pesar mais do lado das quedas esteve a Jerónimo Martins, a cotada com maior peso no índice, que recuou 1,53%. A outra empresa a terminar o dia no vermelho foi a Mota-Engil, que deslizou 0,15%.