Notícia
Galp e Jerónimo Martins dão abertura a verde a Lisboa
A petrolífera portuguesa continua a somar ganhos, alavancada pela subida dos preços do petróleo. No arranque da sessão desta quarta-feira, liderava as valorizações, com um avanço de 1,79%.
A bolsa de Lisboa arrancou a sessão desta quarta-feira em terreno positivo, em linha com o sentimento que se vive nas principais praças europeias. Depois de ontem ter encerrado a negociação no valor mais alto em quase oito anos, esta manhã o PSI avançava 0,30%, para 6368,44 pontos, com dez cotadas a verde, quatro a vermelho e apenas uma, a Sonae, a manter-se inalterada face à cotação da sessão anterior.
A valorizar o principal índice português estão dois dos pesos pesados da bolsa nacional: a Galp Energia e a Jerónimo Martins. A petrolífera tem registado um bom desempenho no mercado, tal como as congéneres europeias, aproveitando as subidas dos preços do petróleo. Nos primeiros minutos da negociação, esta quarta-feira, a Galp avançava 1,79%.
Já a Jerónimo Martins somava 0,81%, para 18,87 euros por ação. Com um bom desempenho está também a Altri, que sobe 1,01%.
Em relação ao grupo EDP, que ontem viu o seu preço-alvo ser aumentado pelos analistas do Morgan Stanley, negocieia esta manhã de forma mista, com a Renováveis um pouco acima da linha de água, a crescer 0,08%, e a casa mãe em terreno negativo, caindo 0,21%.
A liderar as perdas estava o BCP, a recuar 0,46%, depois de o braço polaco do banco português ter vindo esta terça-feira anunciar que vai injetar 55 milhões de euros num novo fundo determinado pelo governo de Varsóvia com o propósito de garantir a estabilidade do sistema financeiro do país.
Notícia atualizada
A valorizar o principal índice português estão dois dos pesos pesados da bolsa nacional: a Galp Energia e a Jerónimo Martins. A petrolífera tem registado um bom desempenho no mercado, tal como as congéneres europeias, aproveitando as subidas dos preços do petróleo. Nos primeiros minutos da negociação, esta quarta-feira, a Galp avançava 1,79%.
Em relação ao grupo EDP, que ontem viu o seu preço-alvo ser aumentado pelos analistas do Morgan Stanley, negocieia esta manhã de forma mista, com a Renováveis um pouco acima da linha de água, a crescer 0,08%, e a casa mãe em terreno negativo, caindo 0,21%.
A liderar as perdas estava o BCP, a recuar 0,46%, depois de o braço polaco do banco português ter vindo esta terça-feira anunciar que vai injetar 55 milhões de euros num novo fundo determinado pelo governo de Varsóvia com o propósito de garantir a estabilidade do sistema financeiro do país.
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