Notícia
PSI-20 volta às quedas após maior subida desde janeiro
A bolsa nacional abriu a última sessão da semana a negociar em terreno negativo em linha com a tendência europeia.
A carregar o vídeo ...
Após o maior ganho desde janeiro na sessão de ontem, PSI-20 está a desvalorizar 0,08% para os 4.923,25 pontos nesta sexta-feira, 9 de agosto, com 7 cotadas em alta, 8 em baixa e 3 inalteradas. Apesar desta queda, o saldo semanal é positivo (0,35%), o que contrasta com a queda de 4% da semana passada.
A nível internacional, a negociação bolsista está a ser condicionada pela notícia da Bloomberg de que a Casa Branca está a adiar uma decisão sobre as licenças para as empresas norte-americanas recomeçarem a trabalhar com a empresa chinesa Huawei, após o corte de relações imposto pela Administração norte-americana.
A Europa abriu em queda numa altura em que os dados económicos continuam a mostrar um cenário negativo. As exportações alemãs registaram em junho a maior queda em três anos, somando mais preocupações à desaceleração económica na maior economia da Zona Euro.
Mas nas bolsas europeias o principal foco de tensão deverá ser Itália. O Governo italiano está prestes a cair após anunciada a rutura entre os parceiros de coligação. No mercado secundário, os juros da dívida pública a dez anos estão a subir mais de 20 pontos base, o que poderá ter consequências na evolução das cotadas da banca italiana.
O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, desvaloriza 0,16% para os 374,1 pontos. Entre as praças europeias, o destaque vai para o índice italiana que está a cair quase 1,5%.
Em Lisboa, é o BCP quem regressa às quedas após uma sessão de alívio. O banco tinha acumulado 11 sessões consecutivas em baixa, o que representa o seu maior ciclo negativo de sempre (1993, quando entrou em bolsa). Ontem aliviou, mas hoje as ações estão a cair 1,5% para os 21,61 cêntimos.
Em terreno negativo está também o setor do papel com a Navigator a desvalorizar 0,55% para os 2,872 euros e a Altri a cair 0,45% para os 5,585 euros.
A travar maiores perdas no PSI-20 está a EDP Renováveis, acumulando três sessões de subidas. A cotada sobe 0,62% para os 9,69 euros, atingindo novamente um máximo histórico. Em alta está também a Galp Energia.
As maiores subidas são protagonizadas pela Sonae Capital com uma valorização de 2,34% para os 63,6 cêntimos e pela Mota-Engil, cujas ações sobem 1,32% para os 1,765 euros após ter anunciado que ganhou um contrato no Panamá e que o seu volume de negócios atingiu 1,34 mil milhões de euros, valor que representa um acréscimo de 7,5% face ao período homólogo.
(Notícia atualizada às 8h21 com mais informação)
A nível internacional, a negociação bolsista está a ser condicionada pela notícia da Bloomberg de que a Casa Branca está a adiar uma decisão sobre as licenças para as empresas norte-americanas recomeçarem a trabalhar com a empresa chinesa Huawei, após o corte de relações imposto pela Administração norte-americana.
A Europa abriu em queda numa altura em que os dados económicos continuam a mostrar um cenário negativo. As exportações alemãs registaram em junho a maior queda em três anos, somando mais preocupações à desaceleração económica na maior economia da Zona Euro.
Mas nas bolsas europeias o principal foco de tensão deverá ser Itália. O Governo italiano está prestes a cair após anunciada a rutura entre os parceiros de coligação. No mercado secundário, os juros da dívida pública a dez anos estão a subir mais de 20 pontos base, o que poderá ter consequências na evolução das cotadas da banca italiana.
O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, desvaloriza 0,16% para os 374,1 pontos. Entre as praças europeias, o destaque vai para o índice italiana que está a cair quase 1,5%.
Em Lisboa, é o BCP quem regressa às quedas após uma sessão de alívio. O banco tinha acumulado 11 sessões consecutivas em baixa, o que representa o seu maior ciclo negativo de sempre (1993, quando entrou em bolsa). Ontem aliviou, mas hoje as ações estão a cair 1,5% para os 21,61 cêntimos.
Em terreno negativo está também o setor do papel com a Navigator a desvalorizar 0,55% para os 2,872 euros e a Altri a cair 0,45% para os 5,585 euros.
A travar maiores perdas no PSI-20 está a EDP Renováveis, acumulando três sessões de subidas. A cotada sobe 0,62% para os 9,69 euros, atingindo novamente um máximo histórico. Em alta está também a Galp Energia.
As maiores subidas são protagonizadas pela Sonae Capital com uma valorização de 2,34% para os 63,6 cêntimos e pela Mota-Engil, cujas ações sobem 1,32% para os 1,765 euros após ter anunciado que ganhou um contrato no Panamá e que o seu volume de negócios atingiu 1,34 mil milhões de euros, valor que representa um acréscimo de 7,5% face ao período homólogo.
(Notícia atualizada às 8h21 com mais informação)