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PSI-20 tropeça em quedas do BCP e da Galp
A bolsa nacional envereda pelo vermelho num dia em que na Europa se dispara em mais que uma direção. Aqui, a Galp e o BCP pesam no desempenho do índice.
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A bolsa nacional abriu em queda, com o principal índice, o PSI-20, a descer 0,35% para os 4.037,53 pontos. A contribuir para o desempenho estão 13 cotadas no vermelho contra três no verde, sobrando duas inalteradas.
Lá fora, as principais praças mostram indefinição, numa altura em que os casos de coronavírus não dão tréguas e os investidores não estão a conseguir encontrar conforto num novo pacote de estímulos que dê músculo à maior economia do mundo, uma vez que este parece cada vez mais improvável de ficar fechado antes das eleições.
Por cá, o BCP encabeça as perdas, com um recuo de 1,46% para os 7,41 cêntimos. O Bank Millennium, banco polaco detido em 50,1% pelo Banco Comercial Português, obteve lucros de 132 milhões de zlótis (29,8 milhões de euros) nos primeiros nove meses deste ano, valor que equivale a uma descida de 75% face ao período homólogo. Numa nota divulgada pelo goldman Sachs, esta casa de investimento considera o BCP um alvo apetecível para ser adquirido pelos bancos Santander ou Caixabank, numa altura em que a pandemia dita a necessidade de cortar custos e impele desta forma alguns movimentos de fusão.
A Galp volta a prejudicar o desempenho do índice, ao apresentar uma quebra de 0,70% para os 7,69 euros. A cotada prolonga assim a tendência negativa da sessão anterior, depois de ter apresentado prejuízos inesperados relativos ao terceiro trimestre do ano, e mais tarde ter anunciado a venda da unidade de distribuição, a Galp Gás Natural Distribuição (GGND) à Allianz Capital Partners. A petrolífera refere que vendeu uma posição de 75,01% nesta companhia, onde detinha uma posição de 77,5%. Além destas novidades, o Negócios divulga hoje a intenção da Galp Energia de dar uma nova vida à refinaria de Matosinhos, estando a preparar a integração de soluções para produzir produtos de baixa intensidade carbónica.
A consolidar a tendência negativa do PSI-20 está ainda o peso pesado Jerónimo Martins, que cee 0,48% para os 14,41 euros, assim como as papeleiras. A Navigator é a que mais desce, 0,68% para os 1,91 euros, enquanto a Altri e a Semapa caem, respetivamente, 0,35% para os 3,37 euros e 0,30% para os 6,75 euros.
(Notícia atualizada às 08:25)
Lá fora, as principais praças mostram indefinição, numa altura em que os casos de coronavírus não dão tréguas e os investidores não estão a conseguir encontrar conforto num novo pacote de estímulos que dê músculo à maior economia do mundo, uma vez que este parece cada vez mais improvável de ficar fechado antes das eleições.
A Galp volta a prejudicar o desempenho do índice, ao apresentar uma quebra de 0,70% para os 7,69 euros. A cotada prolonga assim a tendência negativa da sessão anterior, depois de ter apresentado prejuízos inesperados relativos ao terceiro trimestre do ano, e mais tarde ter anunciado a venda da unidade de distribuição, a Galp Gás Natural Distribuição (GGND) à Allianz Capital Partners. A petrolífera refere que vendeu uma posição de 75,01% nesta companhia, onde detinha uma posição de 77,5%. Além destas novidades, o Negócios divulga hoje a intenção da Galp Energia de dar uma nova vida à refinaria de Matosinhos, estando a preparar a integração de soluções para produzir produtos de baixa intensidade carbónica.
A consolidar a tendência negativa do PSI-20 está ainda o peso pesado Jerónimo Martins, que cee 0,48% para os 14,41 euros, assim como as papeleiras. A Navigator é a que mais desce, 0,68% para os 1,91 euros, enquanto a Altri e a Semapa caem, respetivamente, 0,35% para os 3,37 euros e 0,30% para os 6,75 euros.
(Notícia atualizada às 08:25)