Notícia
PSI-20 sobe pela primeira vez em quatro sessões
A bolsa nacional interrompeu um ciclo de três sessões de quedas. O PSI-20 subiu à boleia do BCP, Galp Energia e sector do papel, acompanhando a tendência positiva das bolsas europeias.
O PSI-20 arrancou a sessão em terreno positivo, chegou a negociar em baixa à boleia das bolsas europeias, mas recuperou. A praça lisboeta fechou com uma valorização de 0,58% para os 5.152,84 pontos, a primeira subida em quatro sessões. As praças europeias também negociaram em alta.
As bolsas vacilaram depois do Fundo Monetário Internacional (FMI) ter revisto em baixa o crescimento económico mundial por causa da guerra comercial. Além disso, a subida dos juros dos EUA - que está a ser provocada pela expectativa de mais subidas do 'preço' do dinheiro por parte da Fed - faz com que os investidores tendam a apostar com maior intensidade em activos que beneficiem mais da subida dos juros, em detrimento das acções e das obrigações.
O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, fechou em terreno positivo, interrompendo também um ciclo de três sessões consecutivas de quedas. O índice subiu 0,19% para os 372,93 pontos.
O sector europeu da banca, que tem sido penalizado pela subida dos juros da dívida italiana devido à tensão entre Itália e a Comissão Europeia, está a conseguir recuperar das perdas nesta sessão. O BCP é exemplo disso. As acções do Banco Comercial Português subiram 1,21% para os 22,67 cêntimos, depois de três sessões consecutivas em queda que levaram a cotada para mínimos de Setembro de 2017.
A dar um contributo positivo para o PSI-20 estiveram também as cotadas do sector do papel, a Jerónimo Martins e a Galp Energia, num dia em que o petróleo está a valorizar 1% nos mercados internacionais. A Navigator subiu 1,6% para os 4,196 euros, a Semapa avançou 0,24% para os 16,86 euros e a Altri somou 1,5% para os 8,78 euros. A Jerónimo Martins valorizou 1,28% para os 11,48 euros e a Galp Energia avançou 1,1% par os 16,5 euros.
Mas a subida mais expressiva foi registada pela Sonae Capital cujas acções dispararam 11,47% para os 79,7 cêntimos, atingindo um máximo de duas semanas e meia. Também a 'casa-mãe', a Sonae SGPS, valorizou 2,64% para os 87,5 cêntimos numa altura em que investidores podem dar ordem de subscrição às acções da Sonae MC (a unidade de retalho que inclui o Continente) no dia 23 de Outubro.
A impedir maiores ganhos estiveram as quedas de cotadas como a EDP. No dia em que se financiou em 600 milhões de euros (através das 'green bonds') a uma taxa de juro abaixo dos 2%, as acções da eléctrica desvalorizaram 1,19% para os 3,149 euros. As acções da Nos desceram quase meio por cento.
(Notícia actualizada pela última vez às 16h52)
As bolsas vacilaram depois do Fundo Monetário Internacional (FMI) ter revisto em baixa o crescimento económico mundial por causa da guerra comercial. Além disso, a subida dos juros dos EUA - que está a ser provocada pela expectativa de mais subidas do 'preço' do dinheiro por parte da Fed - faz com que os investidores tendam a apostar com maior intensidade em activos que beneficiem mais da subida dos juros, em detrimento das acções e das obrigações.
O sector europeu da banca, que tem sido penalizado pela subida dos juros da dívida italiana devido à tensão entre Itália e a Comissão Europeia, está a conseguir recuperar das perdas nesta sessão. O BCP é exemplo disso. As acções do Banco Comercial Português subiram 1,21% para os 22,67 cêntimos, depois de três sessões consecutivas em queda que levaram a cotada para mínimos de Setembro de 2017.
A dar um contributo positivo para o PSI-20 estiveram também as cotadas do sector do papel, a Jerónimo Martins e a Galp Energia, num dia em que o petróleo está a valorizar 1% nos mercados internacionais. A Navigator subiu 1,6% para os 4,196 euros, a Semapa avançou 0,24% para os 16,86 euros e a Altri somou 1,5% para os 8,78 euros. A Jerónimo Martins valorizou 1,28% para os 11,48 euros e a Galp Energia avançou 1,1% par os 16,5 euros.
Mas a subida mais expressiva foi registada pela Sonae Capital cujas acções dispararam 11,47% para os 79,7 cêntimos, atingindo um máximo de duas semanas e meia. Também a 'casa-mãe', a Sonae SGPS, valorizou 2,64% para os 87,5 cêntimos numa altura em que investidores podem dar ordem de subscrição às acções da Sonae MC (a unidade de retalho que inclui o Continente) no dia 23 de Outubro.
A impedir maiores ganhos estiveram as quedas de cotadas como a EDP. No dia em que se financiou em 600 milhões de euros (através das 'green bonds') a uma taxa de juro abaixo dos 2%, as acções da eléctrica desvalorizaram 1,19% para os 3,149 euros. As acções da Nos desceram quase meio por cento.
(Notícia actualizada pela última vez às 16h52)