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PSI-20 resvalou após cinco sessões a escalar. Nos e grupo EDP deslizaram

A bolsa nacional enveredou no sentido descendente, num dia de "discórdia" entre as praças europeias quanto à cor a exibir. Por cá, Nos e grupo EDP pesam no vermelho.

A bolsa portuguesa tem sido incapaz de atrair novas empresas para o mercado de capitais português.
Miguel Baltazar
12 de Março de 2021 às 16:44
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A bolsa nacional fechou em queda, com o PSI-20 a desvalorizar 0,49% para os 4.849,19 pontos, nesta que é a primeira descida num conjunto de seis sessões. A retirar a positividade ao índice estiveram 12 cotadas, o dobro daquelas que chegaram ao verde.

A liderar as perdas esteve a Nos, com uma descida de 2,46% para os 2,93 euros. A empresa de telecomunicações caiu pela primeira vez em seis sessões, e chegou mesmo a derrapar praticamente 4%, um dia depois de ter somado quase 6% na sequência de uma apresentação de resultados, com números acima do esperado. O máximo de 13 de janeiro, alcançado na última sessão, fica desta forma mais longe, embora a cotada consiga um ganho de cerca de 7,5% no acumulado da semana.

A fechar o pódio das perdas está a EDP, com uma quebra de 1,90% para os 4,81 euros, logo acima da de 1,43% para os 17,94 euros da EDP Renováveis. António Gomes Mota é o nome que será proposto para "chairman" da EDP Renováveis na próxima assembleia-geral de acionistas, confirmou, ao Negócios, fonte próxima da empresa. Já o Expresso avançou que João Talone, ex-presidente executivo da EDP, deverá retornar a "casa" como presidente do Conselho Geral de Supervisão, consoante, também, a decisão dos acionistas.

A travar um pior desempenho do índice nacional ficaram os CTT, que mantiveram o ímpeto positivo da última sessão, na qual somaram mais de 7%, depois de os analistas do CaixaBank/BPI se terem mostrado otimistas quanto aos resultados, que serão apresentados a 16 de março. Esta sexta-feira, avançaram 2,57% para os 2,80 euros.

Ainda no verde posicionou-se a Galp, muito perto dos máximos de 23 de junho que atingiu no arranque da semana. A cotada sobe 1,31% para os 10,83 euros, e, nas últimas dez sessões, só perdeu em duas. A petrolífera contraria desta forma a evolução dos preços da matéria-prima, que esta sexta-feira estão em queda.
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