Notícia
PSI-20 no vermelho com BCP e Galp a perderem mais de 2%
A bolsa nacional alinhou com o pessimismo da restante Europa, com os pesos pesados BCP e Galp a liderarem as quebras.
A bolsa nacional fechou em queda, com o principal índice, o PSI-20, a descer 0,87% para os 4.185,10 pontos. A contribuir para o tom vermelho do fecho estiveram doze cotadas em queda, contra quatro a subir e duas inalteradas.
A tendência foi negativa um pouco por toda a Europa, onde as principais praças perderam, na generalidade, mais de 1%.
A desmoralizar os investidores estiveram dados económicos preocupantes, num dia em que o ADP Research Institute apontou para um corte recorde de mais de 20 milhões de empregos nos Estados Unidos, durante o mês de abril. Já no Velho Continente, as previsões da Comissão Europeia também não são animadoras: a economia do bloco do euro deve contrair 7,7% em 2020, com a pandemia de coronavírus a determinar o maior choque económico desde a Grande Recessão dos anos 30.
Por cá, o BCP liderou as quebras ao cair 2,35% para os 9,55 cêntimos e foi seguido pela Galp, que registou uma descida de 2,31% para 10,17 euros.
A petrolífera acompanha assim a tendência da matéria-prima, que está a aliviar os ganhos que tem acumulado nas últimas sessões, com o barril a desvalorizar quase 6% em Londres e mais de 5% em Nova Iorque.
No dia em que vão apresentar resultados, já após o fecho, a Nos viu as ações recuarem 0,18% para os 3,32 euros e os CTT mantiveram a cotação inalterada. Os "CEO deverão ser monitorizadas pelos investidores, nomeadamente no que se refere às perspetivas futuras das respetivas empresas", aponta o Caixabank BPI na nota diária de fecho. Enquanto a previsão para os CTT é de crescimento no lucro, de 12%, a Nos deverá ver o resultado líquyido baixar na ordem dos 16%, de acordo com esta casa de investimento.
Já "o setor das utilities, mais defensivo por natureza, contrariou a tendência geral do mercado", notam os mesmos analistas. A EDP subiu 0,57%, no dia em que a subsidiária EDP Brasil divulgou os resultados do primeiro trimestre, no qual as receitas subiram 16% em comparação com o mesmo período do ano passado mas o lucro caiu 8%.
A tendência foi negativa um pouco por toda a Europa, onde as principais praças perderam, na generalidade, mais de 1%.
Por cá, o BCP liderou as quebras ao cair 2,35% para os 9,55 cêntimos e foi seguido pela Galp, que registou uma descida de 2,31% para 10,17 euros.
A petrolífera acompanha assim a tendência da matéria-prima, que está a aliviar os ganhos que tem acumulado nas últimas sessões, com o barril a desvalorizar quase 6% em Londres e mais de 5% em Nova Iorque.
No dia em que vão apresentar resultados, já após o fecho, a Nos viu as ações recuarem 0,18% para os 3,32 euros e os CTT mantiveram a cotação inalterada. Os "CEO deverão ser monitorizadas pelos investidores, nomeadamente no que se refere às perspetivas futuras das respetivas empresas", aponta o Caixabank BPI na nota diária de fecho. Enquanto a previsão para os CTT é de crescimento no lucro, de 12%, a Nos deverá ver o resultado líquyido baixar na ordem dos 16%, de acordo com esta casa de investimento.
Já "o setor das utilities, mais defensivo por natureza, contrariou a tendência geral do mercado", notam os mesmos analistas. A EDP subiu 0,57%, no dia em que a subsidiária EDP Brasil divulgou os resultados do primeiro trimestre, no qual as receitas subiram 16% em comparação com o mesmo período do ano passado mas o lucro caiu 8%.
(Notícia em atualizada às 17:11)