Notícia
PSI-20 em máximos de 5 de junho com BCP a ganhar perto de 2,5%
A bolsa nacional valorizou pelo quarto dia seguido para negociar na cotação mais alta desde 5 de junho. Valorização de quase 2,5% do BCP, e subidas acima dos 4% de CTT e Ibersol apoiaram a prestação da praça lisboeta, enquanto Galp e Nos travaram maiores ganhos.
O índice PSI-20 fechou a sessão desta quarta-feira, 25 de novembro, a somar 1,26% para 4.628,63 pontos, com 12 cotadas em alta e as restantes sete em queda, no quarto dia consecutivo a acumular valor. Com esta subida, a praça lisboeta transacionou em máximos de 5 de junho.
Já as principais bolsas europeias dividiram-se entre ganhos e perdas, com os setores petrolífero, automóvel e da banca a penalizar, e o setor das telecomunicações a impulsionar. Depois de um início de sessão em alta, várias praças do velho continente inverteram para terreno negativo numa altura em que o Banco Central Europeu alerta os bancos do sistema para a necessidade de reforçarem os respetivos rácios de capital para conseguirem suportar um previsível aumento de situações de incumprimento por parte de empresas e famílias.
Em Lisboa, o BCP foi uma das cotadas em maior destaque, com o banco a ganhar 2,43% para 12,24 cêntimos por ação, o que lhe permitiu tocar em máximos de março. Nota de destaque ainda para a Ibersol e os CTT, com a dona de cadeias como a Pizza Hut a crescer 4,49% para 4,65 euros e os correios nacionais a subirem 4,15% para 2,51 euros (os CTT tocaram na cotação mais alta desde 20 de outubro).
Nota positiva ainda para o setor do retalho, com a Jerónimo Martins a valorizar 1,61% para 14,17 euros e a Sonae a apreciar 3,45% para 67,4 cêntimos, o que permitiu à dona do Continente negociar em máximos de 10 de junho.
Nos setores da energia e do papel o sentimento repartiu-se. No primeiro caso, EDP (+1,65% para 4,506 euros), EDP Renováveis (+2,46% para 17,50 euros) e REN (+1,77% para 2,305 euros) fecharam em alta, enquanto a Galp Energia perdeu 1% para 9,718 euros, com a petrolífera a acompanhar assim as perdas das congéneres europeias e a ajudar a travar maiores ganhos em Lisboa.
Já no papel, a Navigator (+1,33% para 2,438 euros) e a Semapa (+1,14% para 8,88 euros) valorizaram, sendo que a Altri recuou 1,34% para 4,410 euros.
Ainda a impedir uma subida mais acentuada do principal índice nacional esteve a Nos, que perdeu 2,38% para 3,124 euros.
(Notícia atualizada)
Já as principais bolsas europeias dividiram-se entre ganhos e perdas, com os setores petrolífero, automóvel e da banca a penalizar, e o setor das telecomunicações a impulsionar. Depois de um início de sessão em alta, várias praças do velho continente inverteram para terreno negativo numa altura em que o Banco Central Europeu alerta os bancos do sistema para a necessidade de reforçarem os respetivos rácios de capital para conseguirem suportar um previsível aumento de situações de incumprimento por parte de empresas e famílias.
Nota positiva ainda para o setor do retalho, com a Jerónimo Martins a valorizar 1,61% para 14,17 euros e a Sonae a apreciar 3,45% para 67,4 cêntimos, o que permitiu à dona do Continente negociar em máximos de 10 de junho.
Nos setores da energia e do papel o sentimento repartiu-se. No primeiro caso, EDP (+1,65% para 4,506 euros), EDP Renováveis (+2,46% para 17,50 euros) e REN (+1,77% para 2,305 euros) fecharam em alta, enquanto a Galp Energia perdeu 1% para 9,718 euros, com a petrolífera a acompanhar assim as perdas das congéneres europeias e a ajudar a travar maiores ganhos em Lisboa.
Já no papel, a Navigator (+1,33% para 2,438 euros) e a Semapa (+1,14% para 8,88 euros) valorizaram, sendo que a Altri recuou 1,34% para 4,410 euros.
Ainda a impedir uma subida mais acentuada do principal índice nacional esteve a Nos, que perdeu 2,38% para 3,124 euros.
(Notícia atualizada)