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PSI-20 descarrila pela sexta sessão com Galp e BCP a reforçar mínimos
A bolsa nacional é contagiada pelo mesmo pessimismo das restantes praças europeias. As bolsas vergam perante a segunda vaga de covid-19 e, por cá, o BCP e a Galp são os pesos pesados que mais se evidenciam no vermelho.
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A bolsa nacional volta a descer, com o PSI-20 a resvalar pela sexta sessão consecutiva, exibindo uma queda de 0,54% para os 4.065,64 pontos, o que representa um novo mínimo de maio deste ano.
Em Lisboa, o BCP destaca-se com uma quebra de o 1,79% para os 8,24 cêntimos, que serve para atingir um novo mínimo histórico.
A instituição acompanha a tendência do setor na Europa, numa semana em que este começou por ser castigado por suspeitas de fraude em vários bancos. Já esta quarta-feira, a Bloomberg avançou a notícia de que o gigante norte-americano JPMorgan poderá ter de pagar perto de mil milhões de dólares para encerrar uma investigação por alegada manipulação de mercado.
A Galp Energia acompanha nas quebras e cai 1,76% para os 8,13 eurosl reforçando os mínimos de 23 de março aos quais desceu na última sessão. A petrolífera desce na companhia da matéria-prima, num dia em que as cotações de petróleo estão a ceder em torno de 1%, tanto em Londres como em Nova Iorque. O "ouro negro" é também abalado pelas fracas perspetivas em termos de procura que resultam da segunda vaga de covid-19.
A liderar as quebras está a Altri, que cede 2% para os 3,83 euros. as restantes papeleiras, Navigator e Semapa, acompanham no vermelho com quedas de 1,02% para os 2,13 euros e 0,40% para os 7,48 euros, respetivamente.
(Notícia em atualizada às 08:29)
Na Europa o sentimento é igualmente negativo, depois de o presidente da Fed, Jerome Powell, ter vindo alertar para a necessidade de mais estímulos orçamentais para contrariar o impacto económico da crise de covid-19. Powell volta a discursar esta quinta-feira. Depois de na terça e quarta-feira ter estado presente na Câmara dos Representantes, hoje falará perante o comité da banca do Senado sobre as medidas de alívio do impacto do coronavírus.
Em Lisboa, o BCP destaca-se com uma quebra de o 1,79% para os 8,24 cêntimos, que serve para atingir um novo mínimo histórico.
A instituição acompanha a tendência do setor na Europa, numa semana em que este começou por ser castigado por suspeitas de fraude em vários bancos. Já esta quarta-feira, a Bloomberg avançou a notícia de que o gigante norte-americano JPMorgan poderá ter de pagar perto de mil milhões de dólares para encerrar uma investigação por alegada manipulação de mercado.
A Galp Energia acompanha nas quebras e cai 1,76% para os 8,13 eurosl reforçando os mínimos de 23 de março aos quais desceu na última sessão. A petrolífera desce na companhia da matéria-prima, num dia em que as cotações de petróleo estão a ceder em torno de 1%, tanto em Londres como em Nova Iorque. O "ouro negro" é também abalado pelas fracas perspetivas em termos de procura que resultam da segunda vaga de covid-19.
A liderar as quebras está a Altri, que cede 2% para os 3,83 euros. as restantes papeleiras, Navigator e Semapa, acompanham no vermelho com quedas de 1,02% para os 2,13 euros e 0,40% para os 7,48 euros, respetivamente.
(Notícia em atualizada às 08:29)