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Powell e boas perspectivas para contas trimestrais sustentam Wall Street

As bolsas do outro lado do Atlântico encerraram em alta, animadas pelos comentários do presidente da Fed, Jeremy Powell, que disse que os EUA ainda têm pela frente vários anos de baixa inflação e de um mercado de trabalho robusto. Além disso, as boas perspectivas para os resultados trimestrais das cotadas norte-americanas também ajudaram à tendência de subida em Wall Street.

Reuters
17 de Julho de 2018 às 21:07
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O Dow Jones fechou a somar 0,23% para 25.121,93 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite avançou 0,63%, a valer 7.855,12 pontos.

 

Já o Standard & Poor’s 500 ganhou 0,40% para se estabelecer nos 2.809,55 pontos.

 

O presidente da Reserva Federal norte-americana, Jerome Powell, declarou perante o Senado que os Estados Unidos ainda têm pela frente vários anos de baixa inflação e de um mercado de trabalho robusto, o que animou a negociação bolsista.

 

Powell também fala amanhã sobre o estado da economia norte-americana e sobre política monetária, mas desta vez perante a Câmara dos Representantes.

 

Também as boas perspectivas para as contas trimestrais das cotadas norte-americanas estiveram hoje a impulsionar a tendência nos EUA, já que os analistas estimam resultados robustos.

 

Amanhã, o Morgan Stanley, o American Express e o US Bancorp reportam, antes da abertura de Wall Street, os seus resultados do segundo trimestre.

 

Fora da banca, que na passada sexta-feira arrancou a época de divulgação dos seus resultados nos EUA, teremos também amanhã as contas do eBay.

 

Além disso, as atenções estarão igualmente voltadas para a divulgação do Livro Bege por parte da Fed e para os dados relativos aos inventários de crude dos EUA na semana passada – uma vez que a evolução dos preços do petróleo pesa fortemente no desempenho das cotadas da energia.

 

Na semana passada foi divulgado que os stocks norte-americanos tinham caído 12,6 milhões de barris na semana precedente, quando os analistas apontavam para uma redução média de 4,5 milhões. As reservas de crude recuaram assim para mínimos de Fevereiro de 2015, o que fez subir as cotações.

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