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Pesos pesados deixam bolsa de Lisboa no vermelho

As cotadas com maior peso no índice de referência nacional estiveram a penalizar e levaram o PSI a desvalorizar 0,51%.

Miguel Baltazar
Após dois dias em alta, a bolsa de Lisboa terminou a sessão desta sexta-feira em queda, registando um saldo semanal negativo de 0,67%. O principal índice nacional negociou em consonância com os seus pares europeus que estão maioritariamente no vermelho.

O PSI desvalorizou 0,51% para 6.295,12 pontos, com seis cotadas em alta, oito em terreno negativo e duas inalteradas, a Ibersol e a Sonae.

A registar a maior queda esteve o BCP a perder 2,84% para 0,3045 euros, num movimento de correção face aos fortes ganhos desta quinta-feira, em que subiu 6%. isto depois de o CEO do banco, Miguel Maya, ter afirmado que planeia, a partir do próximo ano, que o BCP entregue metade ou mais dos lucros aos acionistas através de dividendos.

Ainda nas maiores quedas esteve a Mota-Engil que desvalorizou 2,84% para 4,184 euros e os CTT que recuaram 1,32% para 4,47 euros.

Já entre os pesos pesados, a EDP Renováveis desceu 1,08% para 12,83 euros e a EDP recuou 0,96% para 3,607 euros. Isto num dia em que a RBC subiu a recomendação da Renováveis, mas desceu o preço-alvo das duas empresas do grupo. A casa-mãe divulgou ainda na quinta-feira antes da abertura os dados operacionais do primeiro trimestre.

Por sua vez, a Jerónimo Martins perdeu 0,73% para 17,78 euros, acompanhando a descida do setor do retalho na Europa, e a Galp cedeu 0,31% para 16,04 euros.

Pela positiva, a Navigator subiu 3,49% para 4,088 euros, ascendendo a máximos de agosto de 2022. Ainda no pódio esteve a Altri que somou 1,42% para 5 euros e a REN que avançou 0,91% para 2,22 euros.
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