Notícia
Perdas da banca castigam praças europeias
O índice Stoxx Europe 600 desceu 1,92% para 248.11 pontos, com 17 dos 18 mercados ocidentais a caírem em bolsa. A Grécia foi a única excepção.
Pelo terceiro dia consecutivo, as bolsas europeias acabam a negociar com sinal negativo, depois de terem sido conhecidas as receitas abaixo das estimativas do Bank of América e do Citigroup, ao que se juntou a queda mais acentuada do que o esperado na confiança dos consumidores americanos mais do que a esperada, o que incentiva a especulação de que a retoma económica será lenta.
Ontem tinham já sido divulgados dados económicos que revelavam uma descida na produção de fábricas de Nova Iorque e da Pensilvânia, na mesma altura em que se sentiu uma desaceleração do crescimento económico na China, o que teve efeitos menos positivos também na Europa.
Portugal teve uma queda de 1,78%, acabando a sessão a marcar 7.137,11 pontos. Na bolsa de França, o CAC-40 ficou-se pelos 3.500,16, com uma queda de 2,28%, a maior descida das principais congéneres europeias.
Já o índice da Espanha Ibex-35 decresceu 1,66% para os 9.991,70 pontos, voltando a negociar abaixo dos 10.000 pontos. O Dax da Alemanha encerrou a cair 1,77%, atingindo os 6.040,27 pontos. A Holanda viu o seu índice bolsista AEX descer aos 323,99 pontos, com uma queda de 1,75%.
O FSTE, de Londres, terminou a ceder terreno em 1,01% para os 5.158,85, não sendo compensado pela valorização da petrolífera BP, que subiu 1,34% para os 407,15 pence. Uma evolução que se deve ao anúncio de ontem do fim do derramamento de petróleo no Golfo do México.
O contra-ciclo foi protagonizado pela Grécia, que valorizava 0,61% à hora do fecho da sessão, ao chegar aos 785,90 pontos. Já ontem Atenas tinha estado em alta após o Piraeus Bank ter lançado uma oferta de compra de uma “posição significativa” no Agricultural Bank of Greece e no Hellenic Postbank.
“Há nervosismo por aqui”, diz Bill Dinning, estrategista da Aegon NV’s, em Edimburgo. “Os investidores estão preocupados porque, mesmo com os ganhos do segundo trimestre, há dúvidas no mercado”, defende. As quedas tiveram influência da banca com francês Credit Agricole a descer 3,80% para 8,934 euros. O Credit Suisse enfrentou perdas de 2,74% para os 43,03 francos suíços. São descidas ainda assim menores do que a do britânico Barclays, que resvalou 5,23% para os 284,65 pence.
Estados Unidos também caem
A tendência de descida também se verifica nos Estados Unidos da América, com os seus dois índices da Bolsa a verificarem perdas. O Dow Jones descia 1,96% para os 10.156,25 pontos, enquanto o Nasdaq ia aos 2.196,30 pontos, a sentir perdas de 2,35%.
Uma das razões é a queda do Bank of América, situada nos 7,81% e que o leva aos 14,188 dólares, tal como também o Citigroup revela perdas de 3,85% para os 4,00 dólares. A Google está em queda, com uma perda de 5,2% para os 468,32 dólares, depois de ontem se terem conhecido os seus resultados que ficaram abaixo do esperado.
Também a Apple ainda sente os efeitos dos problemas no IPhone 4, desvalorizando 0,79% para os 249,46 dólares.
Ontem tinham já sido divulgados dados económicos que revelavam uma descida na produção de fábricas de Nova Iorque e da Pensilvânia, na mesma altura em que se sentiu uma desaceleração do crescimento económico na China, o que teve efeitos menos positivos também na Europa.
Já o índice da Espanha Ibex-35 decresceu 1,66% para os 9.991,70 pontos, voltando a negociar abaixo dos 10.000 pontos. O Dax da Alemanha encerrou a cair 1,77%, atingindo os 6.040,27 pontos. A Holanda viu o seu índice bolsista AEX descer aos 323,99 pontos, com uma queda de 1,75%.
O FSTE, de Londres, terminou a ceder terreno em 1,01% para os 5.158,85, não sendo compensado pela valorização da petrolífera BP, que subiu 1,34% para os 407,15 pence. Uma evolução que se deve ao anúncio de ontem do fim do derramamento de petróleo no Golfo do México.
O contra-ciclo foi protagonizado pela Grécia, que valorizava 0,61% à hora do fecho da sessão, ao chegar aos 785,90 pontos. Já ontem Atenas tinha estado em alta após o Piraeus Bank ter lançado uma oferta de compra de uma “posição significativa” no Agricultural Bank of Greece e no Hellenic Postbank.
“Há nervosismo por aqui”, diz Bill Dinning, estrategista da Aegon NV’s, em Edimburgo. “Os investidores estão preocupados porque, mesmo com os ganhos do segundo trimestre, há dúvidas no mercado”, defende. As quedas tiveram influência da banca com francês Credit Agricole a descer 3,80% para 8,934 euros. O Credit Suisse enfrentou perdas de 2,74% para os 43,03 francos suíços. São descidas ainda assim menores do que a do britânico Barclays, que resvalou 5,23% para os 284,65 pence.
Estados Unidos também caem
A tendência de descida também se verifica nos Estados Unidos da América, com os seus dois índices da Bolsa a verificarem perdas. O Dow Jones descia 1,96% para os 10.156,25 pontos, enquanto o Nasdaq ia aos 2.196,30 pontos, a sentir perdas de 2,35%.
Uma das razões é a queda do Bank of América, situada nos 7,81% e que o leva aos 14,188 dólares, tal como também o Citigroup revela perdas de 3,85% para os 4,00 dólares. A Google está em queda, com uma perda de 5,2% para os 468,32 dólares, depois de ontem se terem conhecido os seus resultados que ficaram abaixo do esperado.
Também a Apple ainda sente os efeitos dos problemas no IPhone 4, desvalorizando 0,79% para os 249,46 dólares.