A empresa de construção liderada por Gonçalo Moura Martins é a cotada do PSI-20 com a maior margem de progressão, face ao preço-alvo médio dos analistas (2,53 euros). O potencial de subida é de 52,87%, com as avaliações a avaliarem as acções bem acima do valor actual de cotação.

As acções do BCP terminaram 2016 a fixar novos mínimos históricos. Uma evolução que deixou o BCP mais longe das avaliações dos analistas, tornando-o um dos títulos com maior potencial na bolsa (52,7%). O sector da banca é, no entanto, aquele em que os especialistas recomendam maior cautela.

A Nos é uma das empresas portuguesas onde os analistas antecipam potencial de subida. Dos 16 bancos de investimento que acompanham o título, a maioria (dez) recomenda comprar as acções, conferindo-lhe um preço-alvo médio de 7,37 euros. Este preço implica uma margem de subida de 28%.

O último ano foi negativo para os CTT. A empresa de correios caiu mais de 27%. Um desempenho que deixou a empresa atractiva face às avaliações. O preço-alvo médio dos analistas para 2017 avalia os CTT em 8,43 euros, 28% acima da cotação actual. Mais de 71% das recomendações são de compra.

É uma das companhias preferidas dos analistas para a bolsa de Lisboa em 2017. Com cerca de 86% de recomendações de compra, a Sonae negoceia com um potencial de subida de 27,9% face ao preço-alvo médio dos analistas. A recuperação da economia nacional e dos preços deverá impulsionar.