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O que tecnológicas dão, Powell não tira: Wall Street fecha no verde

Uma vez passada a turbulência em torno do setor bancário e financeiro, os investidores respiram fundo e recuperam o apetite pelo risco, com as tecnológicas como prato principal. Nem a notícia de que Powell terá dito aos republicanos no Congresso e em privado que haverá mais uma subida da taxa dos fundos federais travou os ganhos de mais de 1%.

Reuters
29 de Março de 2023 às 21:18
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Wall Street terminou a sessão em terreno positivo, à medida que os investidores recuperam o apetite pelo mercado de risco e se preparam para a divulgação dos números da inflação na ótica do indicador das despesas do consumidor (na sigla inglesa PCE) que serão revelados esta quinta-feira.

 

O Standard & Poor's 500 (S&P 500) ganhou 1,42% para 4.027,81 pontos - com as tecnológicas e o setor financeiro a comandar os ganhos - enquanto o industrial Dow Jones somou 1% para 32.717,6 pontos.

 

Por sua vez, o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 1,79% para 11.926,24 pontos. O Nasdaq 100 – que reúne as 100 maiores cotadas do índice tecnológico - subiu 1,87% para 12.846,03, estando prestes a registar o melhor trimestre desde 2020.

 

Em matéria de volatilidade, o índice de volatilidade Cboe, também conhecido como "índice do medo de Wall Street", está prestes de cair para mínimos de três semanas.

 

Os investidores estão agora à espera do indicador PCE – conhecido pelos especialistas como a métrica preferida da Fed em matéria de leitura da inflação.

 

Enquanto aguardavam estes dados, os investidores estiveram a digerir a notícia de que o presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Jerome Powell, terá dito numa reunião privada com membros do Comité de Estudos dos republicanos do Congresso que se antecipa mais um aumento das taxas de juro diretoras este ano. Isto segundo o relato do presidente do comité, Kevin Hern, citado pela Bloomberg. 

 

Os investidores estiveram atentos às ações da Micron Tecnology, que subiram 7,19% impulsionadas pelo "outlook" robusto, a par dos títulos da Lululemon Athletica, que cresceram 12,72%, animados pelos resultados e "guidance" acima das expectativas para as contas deste ano.

 

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