Notícia
Novo nome não segura Facebook. Ações da Meta caíram 20% desde setembro
Desde setembro, as ações do grupo comandado por Mark Zuckerberg têm estado a cair a pique. Tudo indica que Meta está a entrar em "Bear Market".
As ações da Metaplatforms, o novo nome do Facebook caíram 20%, desde 20 de setembro, dia em que os títulos encerraram a sessão a custar 382,18 dólares.
Esta sexta-feira, pouco mais de uma hora depois da abertura de Wall Street, as ações da empresa seguem a tendência negativa do "Premarket", com uma queda de 1,57%, para os 305,36 dólares.
Ao que tudo indica, e segundo a Bloomberg Intelligence, os títulos do grupo de Mark Zurckerberg estão neste momento a entrar em "bear market", uma expressão utilizada pelos especialistas, para classificar uma tendência negativa no comportamento das ações, a longo prazo.
Os analistas estimam, no entanto, uma correção a médio prazo, apontando para um preço-alvo de 400 dólares por ação, nos próximos 12 meses.
Esta "hecatombe" financeira foi sobretudo agravada pelas denúncias da antiga funcionária da empresa, Frances Haugen, que acusou o ex-Facebook de dar prioridade aos lucros, "em vez da correta moderação de conteúdos promotores de ódio".
Esta semana, a denunciante apelou ao Congresso dos EUA para que corte os apoios concedidos às redes sociais. Na próxima semana, Haugen é recebida no Parlamento Europeu.
Um "novo batismo do Facebook"
Depois de no final de outubro ter anunciado uma mudança de nome, o Facebook concretizou esta quarta-feira essa alteração em Wall Street.
Ou seja, desde há dois dias, as ações do Facebook no índice tecnológico Nasdaq Composite deixaram de negociar com o ticker "FB" e passar a "MVRS".
Trata-se de uma estratégia de reposicionamento da empresa de Mark Zuckerberg, que vem acompanhada por um novo plano de negócios que aposta sobretudo no conceito de metaverso, um mundo em que avatares 3D interagem num universo digital.
O novo nome servirá para dar tom "ao foco da empresa em dar vida ao metaverso e ajudar as pessoas a ligarem-se, encontrarem comunidades e fazer crescer negócios".
Esta sexta-feira, pouco mais de uma hora depois da abertura de Wall Street, as ações da empresa seguem a tendência negativa do "Premarket", com uma queda de 1,57%, para os 305,36 dólares.
Os analistas estimam, no entanto, uma correção a médio prazo, apontando para um preço-alvo de 400 dólares por ação, nos próximos 12 meses.
Esta "hecatombe" financeira foi sobretudo agravada pelas denúncias da antiga funcionária da empresa, Frances Haugen, que acusou o ex-Facebook de dar prioridade aos lucros, "em vez da correta moderação de conteúdos promotores de ódio".
Esta semana, a denunciante apelou ao Congresso dos EUA para que corte os apoios concedidos às redes sociais. Na próxima semana, Haugen é recebida no Parlamento Europeu.
Um "novo batismo do Facebook"
Depois de no final de outubro ter anunciado uma mudança de nome, o Facebook concretizou esta quarta-feira essa alteração em Wall Street.
Ou seja, desde há dois dias, as ações do Facebook no índice tecnológico Nasdaq Composite deixaram de negociar com o ticker "FB" e passar a "MVRS".
Trata-se de uma estratégia de reposicionamento da empresa de Mark Zuckerberg, que vem acompanhada por um novo plano de negócios que aposta sobretudo no conceito de metaverso, um mundo em que avatares 3D interagem num universo digital.
O novo nome servirá para dar tom "ao foco da empresa em dar vida ao metaverso e ajudar as pessoas a ligarem-se, encontrarem comunidades e fazer crescer negócios".