Notícia
Novabase só consegue comprar pouco mais de metade do pretendido na OPA
A empresa tecnológica pretendia adquirir até 20% do seu capital com a OPA parcial, mas acabou por apenas conseguir comprar 11,33%.
A Novabase apenas conseguiu adquirir pouco mais de metade (56,65%) das ações que se propunha comprar na oferta pública de aquisição (OPA) parcial, informou esta quarta-feira a empresa em comunicado à CMVM.
A OPA visava um máximo de 20% do capital da Novabase, o que correspondia a 6.280.279 ações. A empresa oferecia uma contrapartida de 4,85 euros por título.
A oferta terminou com a aquisição de 3.558.550 ações, correspondentes a 11,33% do capital da Novabase, que passou a deter 17,91% do capital em ações próprias.
Este reforço das ações próprias custou à Novabase 17.258.967,5 euros.
O objetivo da operação, tinha indicado a empresa, é o de "permitir aos acionistas da oferente e sociedade visada a alienação, em condições de igualdade, de parte das ações por si detidas, as quais serão extintas com a correspondente redução do capital".
Isto porque, assinala a empresa, apesar dos bons resultados o retorno acionista em 2022 foi de menos 13%. O contexto de incerteza e o atraso em atingir os objetivos definidos são apontados pelo conselho de administração como justificações para aprovar a OPA, "criando uma oportunidade adicional de remuneração para os acionistas".
A OPA visava um máximo de 20% do capital da Novabase, o que correspondia a 6.280.279 ações. A empresa oferecia uma contrapartida de 4,85 euros por título.
Este reforço das ações próprias custou à Novabase 17.258.967,5 euros.
O objetivo da operação, tinha indicado a empresa, é o de "permitir aos acionistas da oferente e sociedade visada a alienação, em condições de igualdade, de parte das ações por si detidas, as quais serão extintas com a correspondente redução do capital".
Isto porque, assinala a empresa, apesar dos bons resultados o retorno acionista em 2022 foi de menos 13%. O contexto de incerteza e o atraso em atingir os objetivos definidos são apontados pelo conselho de administração como justificações para aprovar a OPA, "criando uma oportunidade adicional de remuneração para os acionistas".