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Nem Lagarde pinta PSI-20 de verde

A bolsa portuguesa fechou em queda, contrariando os ganhos ligeiros da maioria das praças europeias, que recuperaram de uma abertura negativa após o BCE ter indicado que iria manter o programa de compra de dívida, embora a um ritmo mais moderado.

A partir de março de 2022, o índice de referência nacional muda de nome e passa a chamar-se apenas PSI.
Miguel Baltazar
09 de Setembro de 2021 às 16:48
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O PSI-20 encerrou a perder 0,45%, para os 5.339,36 pontos, não chegando a inverter da abertura no vermelho apesar da garantia dada por Christine Lagarde de que o programa de compra de dívida do BCE se irá manter, apenas "recalibrado", com um ritmo mais moderado. A maioria das praças europeias ganhou fôlego com as palavras de Lagarde e conseguiu ascender a território positivo.

No principal índice da bolsa portuguesa apenas três das 18 cotadas fecharam positivas, enquanto Navigator e Semapa encerraram inalteradas e as restantes 13 cotadas terminaram o dia no vermelho.

As ações mais castigadas foram as da Galp, com uma quebra de 1,62%, para os 8,238 euros, seguidas da Pharol e Ramada, com quedas de 1,35% e 1,02%, respetivamente.

O grupo EDP, com grande peso no índice, viveu um dia negativo. A EDPR cedeu 0,81%, para 22,00 euros, enquanto a casa-mãe deslizou 0,47%, fechando nos 4,685 euros. Ainda no setor energético, a REN desvalorizou 0,20%, para os 2,48 euros.

O dia também não sorriu ao retalho, com a Jerónimo Martins a cair 0,78%, para 17,86 euros, e a Sonae a perder 0,62%, até aos 0,888 euros. 

O BCP pressionou igualmente o PSI-20 ao registar uma descida de 0,31%, para os 12,88 cêntimos.

Pela positiva destacaram-se claramente os CTT, que avançaram 2,52%, para os 4,675 euros. Acima da linha de água fecharam apenas mais a Mota-Engil e a Altri, com subidas de 0,73% e de 0,09%, respetivamente.
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