Notícia
Navigator, Pharol e BCP seguram PSI-20 na linha de água
Novos máximos de uma década nas acções asiáticas estão a marcar a sessão desta quarta-feira nos mercados, levando a praça portuguesa a acompanhar a tendência europeia de valorizações no arranque das negociações.
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O principal índice nacional arrancou as negociações desta quarta-feira, 22 de Novembro, com valorizações ligeiras, a caminho da terceira sessão positiva consecutiva, com valorizações de títulos como a Navigator, a Pharol ou o BCP a conseguirem sobrepor-se ao efeito das quedas da EDP, Sonae e Galp.
Com sete títulos a experimentarem valorizações, quatro sem ainda terem negociado esta manhã e os restantes sete do lado das perdas, o PSI-20 ganha 0,08% para 5.295,91 pontos na abertura.
A maior subida do índice é protagonizada pela Navigator, que ganha 1,08% para 4,2 euros. A Pharol soma 0,87% para 0,347 euros, ao passo que o BCP acrescenta ligeiros 0,08% para 0,251 euros.
Já as desvalorizações são encabeçadas pela EDP (-0,48% para 2,847 euros), que ontem negociou em mínimos de mais de quatro meses após uma revisão em baixa da recomendação e uma descida do preço-alvo por parte do Morgan Stanley. Os CTT estão pouco alterados a descer 0,06% para 3,163 euros, depois de o Credit Suisse ter reforçado a posição nos correios nacionais de 2,58% para 3,31%.
A Sonae recua 0,39% para 1,017 euros, ao passo que a Galp cede 0,09% para 15,88 euros, no dia em que o Negócios noticia que várias empresas de gás natural voltaram a levar a tribunal a Entidade Reguladora do Sector Energético, contrariando a decisão do regulador sobre as tarifas para o gás natural.
Fora do índice, a Impresa ganha 0,53% para 0,381 euros, um dia depois da empresa de media ter anunciado que os trabalhadores das suas revistas vão transitar para o novo grupo editorial - após proposta de Luís Delgado para comprar estes títulos - mas que o processo pode não envolver a totalidade dos funcionários.
Com os ganhos ligeiros de início de sessão Lisboa segue o tom das principais praças europeias, onde o arranque foi também de valorizações após novos recordes nos três principais índices de acções nos Estados Unidos - alicerçados em expectativas de resultados empresariais positivos segundo as previsões do Goldman Sacha, e em maior optimismo em torno da exequibilidade da prometida reforma fiscal - e de novos máximos também na sessão asiática, com o MSCI Asia Pacific Index a superar máximos de dez anos.
O DAX alemão repete a tendência positiva, ainda com o impasse político para a formação de um Governo liderado pela CDU de Angela Merkel no radar dos investidores, no dia em que a Bloomberg refere que os apoiantes da chanceler acreditam na reedição de uma grande coligação com o SPD depois de falhadas as conversações para a solução "Jamaica".
(Notícia actualizada às 8:27 com mais informação)
Com sete títulos a experimentarem valorizações, quatro sem ainda terem negociado esta manhã e os restantes sete do lado das perdas, o PSI-20 ganha 0,08% para 5.295,91 pontos na abertura.
Já as desvalorizações são encabeçadas pela EDP (-0,48% para 2,847 euros), que ontem negociou em mínimos de mais de quatro meses após uma revisão em baixa da recomendação e uma descida do preço-alvo por parte do Morgan Stanley. Os CTT estão pouco alterados a descer 0,06% para 3,163 euros, depois de o Credit Suisse ter reforçado a posição nos correios nacionais de 2,58% para 3,31%.
A Sonae recua 0,39% para 1,017 euros, ao passo que a Galp cede 0,09% para 15,88 euros, no dia em que o Negócios noticia que várias empresas de gás natural voltaram a levar a tribunal a Entidade Reguladora do Sector Energético, contrariando a decisão do regulador sobre as tarifas para o gás natural.
Fora do índice, a Impresa ganha 0,53% para 0,381 euros, um dia depois da empresa de media ter anunciado que os trabalhadores das suas revistas vão transitar para o novo grupo editorial - após proposta de Luís Delgado para comprar estes títulos - mas que o processo pode não envolver a totalidade dos funcionários.
Com os ganhos ligeiros de início de sessão Lisboa segue o tom das principais praças europeias, onde o arranque foi também de valorizações após novos recordes nos três principais índices de acções nos Estados Unidos - alicerçados em expectativas de resultados empresariais positivos segundo as previsões do Goldman Sacha, e em maior optimismo em torno da exequibilidade da prometida reforma fiscal - e de novos máximos também na sessão asiática, com o MSCI Asia Pacific Index a superar máximos de dez anos.
O DAX alemão repete a tendência positiva, ainda com o impasse político para a formação de um Governo liderado pela CDU de Angela Merkel no radar dos investidores, no dia em que a Bloomberg refere que os apoiantes da chanceler acreditam na reedição de uma grande coligação com o SPD depois de falhadas as conversações para a solução "Jamaica".
(Notícia actualizada às 8:27 com mais informação)