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Lisboa inicia dezembro em modo natalício. BCP e Mota-Engil em máximos de 2018

A bolsa de Lisboa subiu 0,81% na primeira sessão do último mês do ano, renovando máximos de julho de 2014. A Mota-Engil pulou quase 6% para máximos de março de 2018 e o BCP ascendeu ao valor mais elevado desde fevereiro do mesmo ano.

A dona da bolsa de Lisboa tem reforçado a aposta na sustentabilidade.
Vítor Mota
01 de Dezembro de 2023 às 16:57
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Após ter registado o segundo melhor mês do ano em novembro, ao subir 3,48%, o principal índice nacional esteve a negociar com ganhos no primeiro dia de dezembro e encerrou a renovar máximos de 8 de julho de 2014.

A bolsa nacional acompanhou o bom desempenho das congéneres europeias, numa altura em que o índice de referência europeu (Stoxx 600) valoriza quase 1%.

O PSI somou 0,81% para 6.527,07 pontos, com 9 cotadas em alta e sete no vermelho.

A Mota-Engil, estrela do mês e do ano - estando já a triplicar o seu valor em bolsa em 2023, com uma valorização de 234,62% -, pulou 5,95% para 3,915 euros, encerrando no valor mais elevado desde 1 de março de 2018.

Ainda no pódio, o BCP avançou 2,82% para 0,3169 euros, atingindo máximos de 1 de fevereiro de 2018 no fecho desta sexta-feira.

A encerrar as três maiores subidas do dia esteve a Galp, que acompanhou a valorização dos preços do petróleo nos mercados internacionais e cresceu 1,43% para 13,85 euros.

Também a ganhar mais de 1% esteve a Atri, ao pular 1,3% para 4,822 euros. Ainda no setor da pasta e papel, a Navigator foi a que mais perdeu, ao cair 0,95% para 3,734 euros, e a Semapa desceu 0,59% para 13,48 euros.

Entre os pesos pesados, a EDP avançou 0,27% para 4,399 euros, enquanto a EDP Renováveis deslizou 0,21% para 16,715 euros.

Ainda no setor de energia, a REN subiu 0,41% para 2,445 euros, depois de na quinta-feira, após o fecho da sessão, ter anunciado que vai pagar um dividendo único intercalar e de adiantamento sobre lucros de 0,064 euros brutos por ação. As ações deixam de conferir direito a remuneração acionista a partir do dia 22 de dezembro.

A registar a menor descida do dia esteve a Jerónimo Martins, ao ceder 0,09% para 22,68 euros, num dia em que o JPMorgan reviu em alta o preço-alvo da retalhista para 22,2 euros.

Por sua vez, a Greenvolt foi a segunda que mais caiu, ao recuar 0,77% para 7,055 euros, depois de ontem ter terminado o dia em máximos de março. A energética foi penalizada por uma nota de "research" da Kempen - que reviu esta sexta-feira em baixa a recomendação e o preço-alvo das ações da Greenvolt
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