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Lisboa fecha no vermelho com JM e BCP a pesarem

A bolsa portuguesa acompanhou as congéneres europeias e terminou o dia no vermelho. A pesarem no índice nacional estiveram as quedas de dois pesos pesados: Jerónimo Martins e BCP.

A evolução positiva dos resultados das cotadas da bolsa de Lisboa poderá ajudar a manter, ao longo deste ano, a tendência de alta vivida em 2022.
Tiago Sousa Dias
10 de Maio de 2023 às 16:53
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O PSI cedeu 0,27%, fechando nos 6.116,49 pontos, num dia em que as principais praças europeias também seguem no vermelho. Das 16 cotadas do índice nacional, sete encerraram em alta, oito em queda, enquanto a Ibersol fechou inalterada.

As maiores quedas do dia foram protagonizadas por dois pesos pesados: Jerónimo Martins e BCP. A dona do Pingo Doce caiu 1,64%, para 22,74 euros, enquanto o banco liderado por Miguel Maya recuou 1,41%, até aos 0,2233 euros.

Ainda com perdas superiores a 1% fecharam os CTT, que cederam 1,33%, para 3,72 euros, e Sonae, que sofreu uma queda de 1,16%, para os 1,021 euros.

Pela positiva destacou-se o setor da energia, com a Greenvolt a ser mesmo a cotada com melhor desempenho ao subir 3,59%, até aos 6,345 euros. A EDP subiu 0,52%, para 4,827 euros, a EDP Renováveis avançou 0,28%, para 19,76 euros, enquanto a Galp valorizou 0,05%, para 10,59 euros.

Nota ainda para a Mota-Engil, que ganhou 3,13%, para os 2,145 euros, tendo tocado os 2,15 euros durante a sessão, o que representa um máximo intradiário desde novembro de 2019.

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