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Lisboa fecha no verde e BCP toca máximos de 2018

A bolsa portuguesa contrariou as quedas das congéneres europeias e encerrou a última sessão da semana em alta. BCP, Galp e EDP Renováveis foram os principais responsáveis pelos ganhos do PSI.

Pedro Catarino / Cofina Media
27 de Outubro de 2023 às 16:50
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A bolsa portuguesa terminou a última sessão da semana em alta, contrariando as quedas verificadas nas principais praças europeias. O PSI avançou 0,46%, até aos 6.213,08 pontos, com sete cotadas no verde, sete no vermelho e duas - Altri e CTT - a fecharem inalteradas.

A Mota-Engil liderou as subidas do dia ao ganhar 1,51%, para os 3,025 euros, mas a estrela do dia foi o BCP. O banco liderado por Miguel Maya avançou 1,13%, para 0,2857 euros, máximo de fecho desde julho de 2019. Durante a sessão, as ações do único banco cotado em Portugal tocaram os 0,2895 euros, um valor que não era atingido desde maio de 2018. A impulsionar o BCP estiveram os lucros acima do esperado alcançados pelo Millennium Bank, banco polaco controlado pela instituição financeira portuguesa.

A dar força ao PSI estiveram ainda outros pesos pesados: a Galp ganhou 1,12%, para 14,48 euros, num dia em que os preços do petróleo voltaram a subir após sucessivas quedas, enquanto a EDP Renováveis valorizou 0,71%, até aos 14,85 euros, e a casa-mãe EDP subiu 0,42%, fechando a valer 3,852 euros.

Também a Jerónimo Martins valorizou 0,36%, para os 22,16 euros, um dia depois de ter disparado mais de 10% à boleia dos resultados e do anúncio da expansão para a Eslováquia. A dona do Pingo Doce viveu ontem o melhor dia em bolsa desde 2008.

Pela negativa, a Semapa caiu 1,47%, para os 13,44 euros, enquanto a Sonae cedeu 0,7%, para os 0,922 euros.
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