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Lisboa fecha com ganhos apesar de Jerónimo Martins em mínimos de 3 anos

A bolsa portuguesa fechou em alta esta segunda-feira, contrariando as quedas verificadas na maioria das principais praças europeias.

Tiago Sousa Dias
29 de Julho de 2024 às 16:48
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A bolsa de Lisboa fechou com uma subida ligeira a sessão inaugural da semana, em contraciclo com a maioria das principais praças da Europa Ocidental. O PSI ganhou 0,44%, para os 6.699,06 pontos, com metade das cotadas em alta e a outra metade no vermelho.

A EDP Renováveis liderou as subidas, avançando 2,03%, para os 14,61 euros num dia em que o Goldman Sachs reviu em alta o preço-alvo da empresa.

A impulsionar o índice estiveram outros dois pesos pesados: a Galp, que subiu 1,69% até aos 19,21 euros, e a EDP, que ganhou 1,14%, fechando nos 3,819 euros.

O BCP, outra das cotadas com maior peso no PSI, também ajudou, mas de forma mais ligeira. O banco liderado por Miguel Maya valorizou 0,42%, para os 0,3861 euros.

Já pela negativa, a Mota-Engil tombou 3,1%, até aos 3,564 euros, enquanto a Semapa cedeu 0,93%, para os 14,94 euros, e a REN caiu 0,84%, terminando o dia nos 9,41 euros.

A pesar esteve ainda a Jerónimo Martins, uma das principais cotadas do índice, que recuou 0,71%, para os 15,47 euros. A dona do Pingo Doce fechou no valor mais baixo desde o início de julho de 2021, continuando a ser penalizada pelos resultados apresentados na semana passada. Na quinta-feira os títulos da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos sofreram mesmo o maior tombo nos seus mais de 31 anos em bolsa.

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