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Lisboa escapa a onda vermelha europeia mas não evita quebra semanal

A bolsa portuguesa encerrou com uma ligeira subida, contrariando as perdas registadas na generalidade das principais praças europeias. Ainda assim, o PSI acumulou uma queda ligeira (-0,14%) na semana, isto depois de duas semanas com ganhos robustos.

Ao todo, 15 cotadas da principal índice nacional, o PSI, reportaram lucros de 5,4 mil milhões de euros, abaixo dos esperados 5,5 mil milhões.
Vitor Chi
19 de Julho de 2024 às 16:46
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A bolsa de Lisboa despediu-se da semana com uma ligeira subida, num dia de quedas nas principais praças europeias e marcado pelos problemas informáticos globais. O PSI ganhou 0,2%, para os 6.802,60 pontos, com 10 cotadas em alta, cinco no vermelho e a Ibersol a fechar inalterada. O principal índice nacional não evitou, contudo, uma pequena perda semanal (-0,14%), depois de duas semanas com ganhos de 2% e 3%.

A liderar as subidas de hoje esteve a Mota-Engil, que avançou 1,53% até aos 3,58 euros, culminando uma semana em que anunciou novos contratos. O outro destaque do dia foi a Altri, com um ganho de 1,42%, para 5,37 euros.

A Nos fecha o pódio da sessão com uma valorização de 0,84%, para 3,585 euros, um dia após ter dado o pontapé de saída na "earnings season" do PSI.

Entre os pesos pesados, a Jerónimo Martins avançou 0,66%, para 19,81 euros, enquanto a família EDP viu as suas duas cotadas subirem 0,44%. A casa-mãe fechou nos 3,656 euros e a EDP Renováveis nos 13,83 euros. Já o BCP subiu 0,13%, terminando o dia nos 0,3876 euros, numa semana em que o único banco português cotado em bolsa superou pela primeira vez em oito anos a fasquia dos 0,4 euros.

A Galp cedeu 0,45%, recuando para os 18,825 euros.

A maior queda do dia pertenceu à Semapa, que perdeu 0,52% para 15,16 euros, tendo a Sonae cedido 0,43%, até aos 0,925 euros.
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