Notícia
Jerónimo Martins bate novo recorde acima dos 22 euros
A retalhista portuguesa fixou esta manhã um novo máximo histórico, elevando o ganho registado em 2022 para 9,35%.
As ações da Jerónimo Martins tocaram num novo máximo histórico esta manhã. A retalhista, que tem estado a valorizar nas últimas cinco sessões, superaram pela primeira vez a fasquia dos 22 euros por ação.
Os títulos da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos seguem a valorizar 0,46% para 21,98 euros, depois de já terem tocado nuns inéditos 22,02 euros durante a sessão. A retalhista, que detém os supermercados Pingo Doce em Portugal e a Biedronka na Polónia, segue assim a contrariar a tendência negativa que marca a sessão a nível nacional e europeu.
Esta é a quinta sessão consecutiva de ganhos da companhia, elevando a valorização anual das ações para 9,35%, depois de no ano passado já terem disparado mais de 45% e terem batido sucessivos recordes.
A companhia tem conseguido apresentar bons resultados. Os lucros da Jerónimo Martins dispararam 48,3%, no ano passado, para 463 milhões de euros, com a empresa a manter boas perspetivas de crescimento, apesar da incerteza criada pela escalada dos preços.
Os analistas do CaixaBank/BPI antecipam que o primeiro trimestre deste ano "tenha sido bom" para a empresa, com as vendas comparáveis a aumentarem 11% durante o primeiro trimestre deste ano.
O forte desempenho registado pelas ações deixou a companhia a negociar acima dos preços-alvo dos analistas. Os bancos de investimento que acompanham a companhia avaliam as ações com uma avaliação média de 21,16 euros, um "target" que confere um potencial de descida de 3,7% face à cotação atual.
Em termos de recomendações, a maioria (55,2%) manda "manter" as ações da retalhista portuguesa, enquanto 38% diz aos investidores que devem comprar e apenas 6,9% (dois bancos de investimento) aconselham a venda dos títulos.
Os títulos da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos seguem a valorizar 0,46% para 21,98 euros, depois de já terem tocado nuns inéditos 22,02 euros durante a sessão. A retalhista, que detém os supermercados Pingo Doce em Portugal e a Biedronka na Polónia, segue assim a contrariar a tendência negativa que marca a sessão a nível nacional e europeu.
A companhia tem conseguido apresentar bons resultados. Os lucros da Jerónimo Martins dispararam 48,3%, no ano passado, para 463 milhões de euros, com a empresa a manter boas perspetivas de crescimento, apesar da incerteza criada pela escalada dos preços.
Os analistas do CaixaBank/BPI antecipam que o primeiro trimestre deste ano "tenha sido bom" para a empresa, com as vendas comparáveis a aumentarem 11% durante o primeiro trimestre deste ano.
O forte desempenho registado pelas ações deixou a companhia a negociar acima dos preços-alvo dos analistas. Os bancos de investimento que acompanham a companhia avaliam as ações com uma avaliação média de 21,16 euros, um "target" que confere um potencial de descida de 3,7% face à cotação atual.
Em termos de recomendações, a maioria (55,2%) manda "manter" as ações da retalhista portuguesa, enquanto 38% diz aos investidores que devem comprar e apenas 6,9% (dois bancos de investimento) aconselham a venda dos títulos.