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Galp e BCP mantêm PSI-20 em terreno positivo

A bolsa nacional sobe mais de 0,5% acompanhando o optimismo das principais praças europeias. Enquanto a Galp e o BCP sustentam os ganhos, a Pharol destaca-se nas perdas, com uma desvalorização superior a 6%.

Miguel Baltazar/Negócios
26 de Fevereiro de 2016 às 13:13
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A bolsa nacional está a abrandar os ganhos do início da sessão, em sintonia com as principais praças europeias. O PSI-20 ganha 0,61% para 4.690,23 pontos, seguindo em terreno positivo pela segunda sessão consecutiva. Das 17 cotadas que formam o principal índice português, 12 estão em alta, quatro em queda e uma inalterada.

Na Europa, os principais índices registam ganhos em torno de 1%, impulsionados, sobretudo, pelo sector automóvel e pela banca, numa altura em que os investidores mantêm a expectativa de que os bancos centrais vão continuar a apoiar o crescimento da economia. O índice de referência para o Velho Continente, o Stoxx600, sobe 1,06% para 329,99 pontos.

Na bolsa nacional, a Galp Energia e o BCP são as empresas que mais impulsionam o PSI-20. O banco liderado por Nuno Amado ganha 2,5% para 3,28 cêntimos, enquanto o BPI valoriza 1,38% para 1,03 euros.

Já a Galp Energia avança 1,15% para 10,035 euros, numa altura em que o petróleo segue em alta nos mercados internacionais. Ainda na energia, a EDP desce 0,59% para 2,858 euros e a EDP Renováveis sobe 1,17% para 6,46 euros.

A impulsionar os ganhos da bolsa nacional estão ainda os CTT, com uma subida de 1,21% para 7,135 euros, a Sonae, com uma valorização de 1,21% para 91,8 cêntimos, e as cotadas da pasta e do papel. Neste sector, destaca-se a Semapa cujos títulos avançam 2,38% para 11,165 euros. A Portucel sobe 1,13% para 3,03 euros e a Altri soma 0,56% para 3,567 euros, depois de ter anunciado que os seus lucros cresceram 215% para 117,7 milhões de euros em 2015.

O BPI reviu em baixa o preço-alvo para a Altri de 4,60 euros para 4,45 euros e subiu a recomendação para as acções de "reduzir" para "neutral".

Do lado das perdas, destaca-se a Pharol, cujos títulos afundam 6,4% para 19 cêntimos, depois de terem atingido um novo mínimo histórico de 18,3 cêntimos.

As acções da antiga PT SGPS estão a ser penalizadas pelo passo atrás do fundo russo no sentido de não avançar com a fusão entre a Tim com a Oi.

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