Notícia
Galp em máximos e CTT a subirem 3,5% sustentam PSI-20
A bolsa nacional fechou o último dia da semana a subir, o que ainda assim não evitou uma queda no acumulado da semana. A contribuir para os ganhos de hoje estiveram a Galp, em máximos de 2018, e os CTT, a subirem 3,5%.
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A bolsa nacional fechou a subir 0,15% para 5.180,55 esta sexta-feira, com oito ações em alta, oito em queda e duas inalteradas. O principal índice nacional conseguiu assim fechar um ciclo de sete sessões consecutivas de quedas.
Entre as congéneres europeias a tendência foi igualmente de ganhos, com os investidores a aliviarem a pressão sobre as bolsas, depois de Donald Trump ter dito que está "muito perto" de fechar um acordo comercial com a China, ainda que tenha salientado que Pequim quer mais fechar este acordo do que Washington.
Na bolsa nacional a Galp Energia voltou a destacar-se ao somar 0,83% para 15,21 euros, tendo atingido um novo máximo de outubro de 2018. A petrolífera completou assim a quinta semana de ganhos consecutivos, o que representa o maior ciclo desde maio de 2018.
Em alta e a contribuir para a subida da bolsa estiveram também os CTT, que apreciaram 3,67% para 3,11 euros. As ações da empresa de correios têm vindo a recuperar progressivamente das quedas acentuadas acumuladas desde 2017, altura em que a empresa reviu em baixa as suas perspetivas.
O contexto acabou por ditar o anúncio de um plano de reestruturação, que inclui o corte dos dividendos pagos aos acionistas. Este ambiente levou a que a aposta na queda das ações disparasse, o que pressionou ainda mais a negociação da cotada. Os últimos meses têm sido de inversão. Os resultados melhoraram, refletindo a estratégia implementada, e a recuperação das ações tem sido constante. O que tem levado à redução das apostas na queda das ações.
Ainda ontem, foi revelado que a Connor Clark Lunn reduziu a sua posição a descoberto nos CTT para os 1,49%, o que levou a aposta na queda das ações dos CTT para mínimos desde 2017.
Em alta fecharam também as ações da Jerónimo Martins, ao apreciarem 0,45% para 14,645 euros, bem como da Sonae SGPS, que subiram 0,49% para 0,9155 euros.
O BCP também ajudou, ainda que o ganho tenha sido tímido (0,35% para 0,2033 euros).
Do lado oposto estiveram a EDP e a EDP Renováveis, que perderam 0,14% para 3,641 euros e 0,6% para 9,94 euros, respetivamente.
Entre as congéneres europeias a tendência foi igualmente de ganhos, com os investidores a aliviarem a pressão sobre as bolsas, depois de Donald Trump ter dito que está "muito perto" de fechar um acordo comercial com a China, ainda que tenha salientado que Pequim quer mais fechar este acordo do que Washington.
Em alta e a contribuir para a subida da bolsa estiveram também os CTT, que apreciaram 3,67% para 3,11 euros. As ações da empresa de correios têm vindo a recuperar progressivamente das quedas acentuadas acumuladas desde 2017, altura em que a empresa reviu em baixa as suas perspetivas.
O contexto acabou por ditar o anúncio de um plano de reestruturação, que inclui o corte dos dividendos pagos aos acionistas. Este ambiente levou a que a aposta na queda das ações disparasse, o que pressionou ainda mais a negociação da cotada. Os últimos meses têm sido de inversão. Os resultados melhoraram, refletindo a estratégia implementada, e a recuperação das ações tem sido constante. O que tem levado à redução das apostas na queda das ações.
Ainda ontem, foi revelado que a Connor Clark Lunn reduziu a sua posição a descoberto nos CTT para os 1,49%, o que levou a aposta na queda das ações dos CTT para mínimos desde 2017.
Em alta fecharam também as ações da Jerónimo Martins, ao apreciarem 0,45% para 14,645 euros, bem como da Sonae SGPS, que subiram 0,49% para 0,9155 euros.
O BCP também ajudou, ainda que o ganho tenha sido tímido (0,35% para 0,2033 euros).
Do lado oposto estiveram a EDP e a EDP Renováveis, que perderam 0,14% para 3,641 euros e 0,6% para 9,94 euros, respetivamente.