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Galp e BCP dão energia ao PSI-20

Numa sessão em que 15 cotadas subiram e apenas duas desceram, a bolsa avançou 0,73%. Mas o destaque foi para fora do PSI-20: o BPI.

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Tiago Varzim tiagovarzim@negocios.pt 07 de Maio de 2018 às 16:42

A praça lisboeta começou a semana em terreno positivo. O PSI-20 subiu 0,73% para os 5.527,76 pontos num dia em que as praças europeias estiveram a valorizar. A Galp Energia e o BCP foram os principais responsáveis assim como a Navigator. Já a Jerónimo Martins foi a que mais pressionou na sessão desta segunda-feira.


Esta segunda-feira as atenções recaíram para fora do PSI-20, com as ações do BPI a dispararem e atingirem os 1,45 euros, o preço da oferta do CaixaBank. Esta evolução acontece depois do CaixaBank ter anunciado que quer retirar o BPI da bolsa nacional. As acções do banco valorizaram 22,67% para os 1,45 euros, exactamente o valor da oferta. 

Dentro do PSI-20, a Galp Energia subiu 2,08% para os 16,46 euros, num dia em que o petróleo está em máximos de quatro anos. Já o BCP valorizou 1,13% para os 27,83 euros. O banco apresentará resultados após o fecho da sessão, mas as estimativas dos analistas deram razões para os investidores sorrirem: os lucros deverão ter aumentado 75% para os 88 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. 

Nas principais subidas esteve ainda a Navigator com uma valorização de 2,77% para os 4,98 euros. Esta segunda-feira a cotada anunciou que irá aumentar em 7% a 8% o preço da venda de papel no mercado europeu. 

A principal queda foi protagonizada pela Jerónimo Martins cujas acções desvalorizaram 2% para os 13,7 euros. 

Nas praças europeias a tendência foi positiva com o Stoxx 600 a valorizar 0,61%. A semana arrancou em alta com os índices a serem impulsionados pelo sector energético devido aos máximos atingidos pelas cotações do petróleo em Londres e em Nova Iorque. A animar o sentimento dos investidores estiveram também os vários negócios anunciados, com a Blackstone a comprar a Gramercy Property por 7,6 mil milhões de dólares e a Nestlé a pagar 7,6 mil milhões de dólares numa parceria com a Starbucks. 

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