Notícia
Galp cai para mínimos de mais de uma década. É a oitava pior do setor este ano
A petrolífera portuguesa está a negociar em queda pela segunda sessão, caíndo para mínimos de mais de uma década. Este ano, é a oitava cotada do setor "Oil & Gas" na Europa que mais desvaloriza.
As ações da petrolífera Galp desvalorizaram 0,90% para os 7,688 euros na sessão desta quarta-feira, o que representa um mínimo intradiário desde janeiro de 2009, neste que tem sido um ano especialmente penalizador para todo o setor petrolífero da Europa.
A prestação de hoje da empresa portuguesa está a contrariar o ganho de quase 1% registado pelo setor de "Oil & Gas" na Europa, nesta que é a segunda sessão consecutiva a desvalorizar. Assim, a Galp Energia regista mesmo a terceira maior queda diária entre as maiores petrolíferas do "velho continente".
As últimas semanas têm sido conturbadas para a prestação em bolsa, uma vez que nas últimas 18 sessões, apenas conseguiu ficar acima da linha de água em seis ocasiões.
Em termos técnicos, a Galp negoceia bem aquém da média diária dos últimos 90 (-20%) e 200 dias (-30%) - duas medidas normalmente usadas para medir o pulso à saúde bolsista de uma empresa.
Em termos de RSI (Relative Strength Index), um indicador que mede a força com que uma ação está a ser comprada ou vendida durante um determinado período, a Galp tem-se posicionado perto ou abaixo do patamar dos 30 pontos, o que sugere que poderemos assistir a uma subida no curto prazo.
Em termos anuais, o cenário é negativo. A cotada liderada por Carlos Gomes da Silva acumula uma perda de 48%, acima da queda de 41% registada pelo setor, e é a oitava maior desvalorização anual entre os congéneres europeus.
Atualmente, o conjunto de notas de análise por parte das casas de investimento fixou um preço-alvo médio de 12,85 euros por ação para a Galp, o que lhe confere um retorno potencial de 66,5% face ao valor do fecho de ontem.
A prestação de hoje da empresa portuguesa está a contrariar o ganho de quase 1% registado pelo setor de "Oil & Gas" na Europa, nesta que é a segunda sessão consecutiva a desvalorizar. Assim, a Galp Energia regista mesmo a terceira maior queda diária entre as maiores petrolíferas do "velho continente".
Em termos técnicos, a Galp negoceia bem aquém da média diária dos últimos 90 (-20%) e 200 dias (-30%) - duas medidas normalmente usadas para medir o pulso à saúde bolsista de uma empresa.
Em termos de RSI (Relative Strength Index), um indicador que mede a força com que uma ação está a ser comprada ou vendida durante um determinado período, a Galp tem-se posicionado perto ou abaixo do patamar dos 30 pontos, o que sugere que poderemos assistir a uma subida no curto prazo.
Em termos anuais, o cenário é negativo. A cotada liderada por Carlos Gomes da Silva acumula uma perda de 48%, acima da queda de 41% registada pelo setor, e é a oitava maior desvalorização anual entre os congéneres europeus.
Atualmente, o conjunto de notas de análise por parte das casas de investimento fixou um preço-alvo médio de 12,85 euros por ação para a Galp, o que lhe confere um retorno potencial de 66,5% face ao valor do fecho de ontem.