Notícia
Energia dá primeira subida em maio a Lisboa. BCP cai pela quarta sessão
A bolsa portuguesa contrariou as quedas vividas na maioria das praças europeias e conseguiu a primeira sessão com saldo positivo em maio. A família EDP foi o "motor" do PSI, enquanto o BCP somou a quarta sessão consecutiva no vermelho.
Num dia marcado pelo anúncio do Banco Central Europeu (BCE) de subidas nas principais taxas de juro na Zona Euro, a bolsa portuguesa destoou das quedas sofridas pela maioria das principais praças europeias. O PSI avançou 0,36%, para os 6.090,34 pontos, naquela que foi a primeira sessão positiva em maio.
Das 16 cotadas do índice nacional, 11 fecharam em alta e cinco em queda.
A impulsionar a praça lisboeta esteve a família EDP: a EDP Renováveis, que ontem apresentou resultados antes da abertura do mercado e anunciou, já à noite, um novo contrato de venda de energia nos EUA, ganhou 2,62%, para os 20,18 euros; a EDP, que apresenta hoje as contas trimestrais, subiu 1,45%, fechando nos 4,967 euros.
Ainda no setor energético, a Greenvolt ganhou 0,5%, para 6,01 euros, a Galp valorizou 0,29%, até aos 10,5 euros, e a REN subiu uns ligeiros 0,19%, para 2,605 euros.
Também a ajudar ao desempenho do PSI esteve a Jerónimo Martins, que ganhou 0,62% para 22,84 euros.
Nota ainda para os CTT, que apresentam hoje os resultados dos primeiros três meses, que ganharam 0,14%, para 3,675 euros.
A pressionar o índice nacional, contudo, estiveram a Sonae, que perdeu 1,55%, para 1,016 euros, e o BCP, que cedeu 1,18%, fechando nos 0,2184 euros. O banco liderado por Miguel Maya somou a quarta sessão consecutiva no vermelho, tendo perdido 8,58% neste período face ao máximo desde julho de 2019 tocado a 27 de abril.
Das 16 cotadas do índice nacional, 11 fecharam em alta e cinco em queda.
Ainda no setor energético, a Greenvolt ganhou 0,5%, para 6,01 euros, a Galp valorizou 0,29%, até aos 10,5 euros, e a REN subiu uns ligeiros 0,19%, para 2,605 euros.
Também a ajudar ao desempenho do PSI esteve a Jerónimo Martins, que ganhou 0,62% para 22,84 euros.
Nota ainda para os CTT, que apresentam hoje os resultados dos primeiros três meses, que ganharam 0,14%, para 3,675 euros.
A pressionar o índice nacional, contudo, estiveram a Sonae, que perdeu 1,55%, para 1,016 euros, e o BCP, que cedeu 1,18%, fechando nos 0,2184 euros. O banco liderado por Miguel Maya somou a quarta sessão consecutiva no vermelho, tendo perdido 8,58% neste período face ao máximo desde julho de 2019 tocado a 27 de abril.