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EDP e BCP arrastam Euronext Lisbon; Impresa em novo máximo (act)

O PSI-20 encerrou a perder 0,82%, arrastado pelas acções com mais peso no índice. A EDP e o BCP foram os títulos que mais penalizaram a Bolsa, num dia em que a Impresa marcou novo máximo do ano.

21 de Julho de 2003 às 16:59
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O PSI-20 encerrou a perder 0,82%, arrastado pelas acções com mais peso no índice. A EDP e o BCP foram os títulos que mais penalizaram a Bolsa, num dia em que a Impresa marcou novo máximo do ano.

O PSI-20 encerrou nos 5.790,07 pontos a descer 0,82% com três títulos a ganhar, onze a perder e seis inalterados.

O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] registou a maior perda do índice. O banco de Jardim Gonçalves apresenta amanhã os resultados referentes ao primeiro semestre e segundo uma «poll» de analistas elaborada pela Reuters, os lucros do banco situar-se-ão num intervalo entre os 191,4 milhões de euros e os 219,2 milhões de euros, contra os 320,9 milhões de euros registados no período homólogo. O BCP encerrou a sessão a valer 1,41 euros, menos 2,76%.

Já na sexta-feira passada o Millenium, o banco polaco detido em 50% pelo BCP, apresentou resultados de 893 mil euros no segundo trimestre do ano, menos 95% que no período homólogo.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] deslizou 1,99% para os 1,97 euros, no dia em que João Talone se deslocou a Espanha para discutir, com o secretário de estado do governo espanhol, a questão da restrição dos direitos de voto na Hidrcantábrico. Uma questão que a EDP já salientou ser determinante para a realização de qualquer reforço na empresa espanhola.

A Portugal Telecom (PT) [PTC] anunciou hoje ter alcançado um acordo com a Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS) para a aquisição dos restantes 12,5% do capital da PT Prime que ainda não detinha. O negócio valeu 39,1 milhões de euros à SIBS, que irá investir esse mesmo capital em acções da PT tornando-se mais um accionista da operadora nacional, com 0,5% do capital da mesma. As acções da PT encerraram a valer 6,47 euros, menos 0,47% que na sessão anterior.

A Brisa [BRISA] não fugiu à regra e encerrou a perder 1,2% para os 4,92 euros.

A contrariar esteve a Impresa [IMPRE], que marcou novo máximo do ano nos 2,53 euros. A «holding» de Pinto Balsemão beneficia da recuperação do mercado publicitário e da reestruturação interna que realizou. Os títulos da Impresa encerraram a cotar nos 2,51 euros, mais 2,03% que na sessão anterior.

A Gescartão [GCT] desvalorizou 2,1% para os 6,53 euros. A empresa deu início à negociação em Bolsa na semana passada a um preço de 7,08 euros por acção.

No Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [SON] desceu 2,07% tendo encerrado a valer 0,47 euros enquanto a SonaeCom [SNC] manteve-se inalterada nos 1,97 euros.

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