Notícia
CTT dispara mais de 9% após resultados e aumento de dividendo
A empresa liderada por João Bento valorizou um máximo de 9,24% no dia de hoje, depois de anunciar uma subida homóloga nos resultados relativos ao ano anterior. A catalisar esta subida está também o aumento do dividendo.
As ações dos CTT - Correios de Portugal já dispararam um máximo de 9,24% para os 2,018 euros, na sessão desta terça-feira, dia 17 de março, reagindo desta forma ao aumento homólogo registado nos lucros de 2019 e ao anúncio de uma subida do dividendo a ser distribuído aos acionistas.
Até ao momento, foram negociadas mais ações do que é habitual (558.536 ações), o que compara com a média de liquidez diária dos últimos seis meses fixada em 687.885 ações.
Ontem, já depois do fecho de sessão, a empresa liderada por João Bento anunciou um aumento homólogo de 35,8% no lucro líquido referente a 2019 para os 29,2 milhões de euros, bem como uma subida de 12,2% no EBITDA (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para os 101,5 milhões de euros.
Para além da subida no resultado líquido, a cotada divulgou um volume de receitas ascendente (+4,6%) para os 740 milhões de euros. Para isso contribuiu o crescimento dos proveitos do Banco CTT e dos serviços financeiros de 87,2% para 63 milhões e de 27,2% para 34 milhões, respetivamente. A performance destes segmentos, a par com a melhoria registada na área expresso & Encomendas, que cresceu 2,4% para 152 milhões de euros, compensou a queda de 2,1% registado na unidade de correio.
A par da divulgação de resultados, os CTT anunciaram que pretendem pagar um dividendo de 11 cêntimos por ação, o que representa um aumento de 10% face à remuneração do exercício anterior. Comparando com a cotação do fecho de sessão de ontem, um dividendo deste volume corresponde uma rendibilidade de 5,96%.
Segundo o site da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), existem atualmente dois "hedge funds" com posições a descoberto nos CTT. No total 3,02% de posições curtas na empresa, distribuídas pelo fundo canadiano Connor, Clark & Lunn Investment (0,69%) e pela BlackRock (2,33%).
A percentagem total representa um mínimo desde 6 de dezembro de 2019, numa altura em que a tendência mostra que as posições a descoberto têm vindo a diminuir nas últimas semanas. A meio de agosto do ano passado existem sete fundos de investimento com participações a descoberto nos CTT.
Uma posição curta, ou a descoberto, que precede uma venda a descoberto ("short selling") é uma aposta especulativa na queda dos mercados financeiros, que permite aos investidores ganhar dinheiro com o declínio das cotações dos ativos. Por norma, a existência de uma grande percentagem de posições curtas conduz a quedas nas empresas em questão.
Até ao momento, foram negociadas mais ações do que é habitual (558.536 ações), o que compara com a média de liquidez diária dos últimos seis meses fixada em 687.885 ações.
Para além da subida no resultado líquido, a cotada divulgou um volume de receitas ascendente (+4,6%) para os 740 milhões de euros. Para isso contribuiu o crescimento dos proveitos do Banco CTT e dos serviços financeiros de 87,2% para 63 milhões e de 27,2% para 34 milhões, respetivamente. A performance destes segmentos, a par com a melhoria registada na área expresso & Encomendas, que cresceu 2,4% para 152 milhões de euros, compensou a queda de 2,1% registado na unidade de correio.
A par da divulgação de resultados, os CTT anunciaram que pretendem pagar um dividendo de 11 cêntimos por ação, o que representa um aumento de 10% face à remuneração do exercício anterior. Comparando com a cotação do fecho de sessão de ontem, um dividendo deste volume corresponde uma rendibilidade de 5,96%.
Segundo o site da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), existem atualmente dois "hedge funds" com posições a descoberto nos CTT. No total 3,02% de posições curtas na empresa, distribuídas pelo fundo canadiano Connor, Clark & Lunn Investment (0,69%) e pela BlackRock (2,33%).
A percentagem total representa um mínimo desde 6 de dezembro de 2019, numa altura em que a tendência mostra que as posições a descoberto têm vindo a diminuir nas últimas semanas. A meio de agosto do ano passado existem sete fundos de investimento com participações a descoberto nos CTT.
Uma posição curta, ou a descoberto, que precede uma venda a descoberto ("short selling") é uma aposta especulativa na queda dos mercados financeiros, que permite aos investidores ganhar dinheiro com o declínio das cotações dos ativos. Por norma, a existência de uma grande percentagem de posições curtas conduz a quedas nas empresas em questão.