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Bolsas europeias em máximos desde o “crash” de 2008

As bolsas europeias seguem em máximos desde o “crash” de 2008, graças ao relatórios de muitas empresas, que apresentaram resultados melhores do que aqueles que eram esperados. As únicas excepções são o PSI-20 e o índice de referência grego, que se encontram a depreciar 0,57% e 0,51%, respectivamente.

06 de Março de 2013 às 10:56
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As bolsas europeias estão em máximo dos últimos quatro anos e meio, ou seja, desde o “crash” bolsista de 2008. Este resultado deve-se ao facto de diversas empresas terem apresentado resultados acima das expectativas, da melhoria da economia dos Estados Unidos, e das promessas de um maior suporte ao crescimento dos bancos centrais.

 

O Stoxx 600, que agrega as 600 maiores cotadas europeias, segue a subir 0,29% para 294,97 pontos, fruto de dados revelados sobre a indústria de serviços norte-americana e britânica, que apresentaram bons resultados, e também face ao optimismo dos bancos centrais de todo o mundo.

 

O DAX, o índice de referência alemão, é aquele que apresenta a maior apreciação, na ordem dos 1,13% para 7.958,85 pontos, com destaque para a Allianz e o Deutsche Bank, que seguem a apreciar 1,36% e 0,77%, para 108,15 euros e 34,52 euros, respectivamente.

 

Em Espanha, o índice de referência sobe 0,28% para 8.446,70 pontos com  a Abertis a contribuir com uma subida de 0,93% para 13,535 euros, a Iberdrola com uma apreciação de 0,54% para 3,911 euros, e o Banco Santander com uma valorização de 0,19% para 5,878 euros, são as empresas que mais estão a contribuir para a apreciação do IBEX. No sentido oposto está a Repsol, que se encontra a depreciar 0,21% para 16,975 euros.

 

Em França, o índice de referência, o CAC, encontra-se a apreciar 0,35% para 3.800,48 pontos, e os grandes destaques vão para a Lafarge, que se encontra a subir 2,35% para 53,11 euros e para a AXA que está a valorizar 1,07% para 13,64 euros.

 

O índice inglês, o Footsie, aprecia 0,39% para 6.456,95 pontos e o holandês AEX sobe 0,41% para 347,91 pontos.

 

As únicas excepções, que contrariam a tendência de subida das bolsas europeias são o PSI-20, o índice de referência português, e o índice de referência grego, que se encontram a depreciar 0,57% e 0,51%, respectivamente. No caso português, o grupo Jerónimo Martins e a EDP são dos que mais pressionam o PSI-20, encontrando-se a depreciar mais de 1%.

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