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Bolsa nacional em alta ligeira acompanha Europa

O principal índice da bolsa de Lisboa está a negociar em terreno positivo, ainda que registe uma valorização ligeira. Entre as restantes congéneres do Velho Continente, o sentimento é também positivo.

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31 de Maio de 2016 às 08:10
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A bolsa nacional arrancou a sessão desta terça-feira, 31 de Maio, em alta ligeira. O PSI-20 avança 0,06% para 4.982,38 pontos, com sete cotadas no verde, cinco em queda e seis inalteradas. Entre as restantes praças europeias, o sentimento é, para já, de ganhos ligeiros.

Na Ásia, a sessão foi de ganhos, com as bolsas a serem impulsionadas pelo optimismo dos investidores em relação à economia mundial. O mercado acredita que a economia global está suficientemente forte para suportar uma subida das taxas de juro nos Estados Unidos da América, de acordo com a Bloomberg. No Japão, o Nikkei encerrou a subir 0,98% e o Topix avançou 1,01%.

Em Lisboa, destaque nomeadamente para as acções da EDP Renováveis e BCP. A EDP Renováveis soma 0,29% para 6,96 euros. Ainda no sector energético, a casa-mãe avança 0,64% para 3,008 euros, a REN arrancou a sessão inalterada nos 2,675 euros. E a Galp Energia recua 0,42% para 11,87 euros, isto numa altura em que os preços do petróleo estão a negociar sem uma tendência definida nos mercados internacionais. O barril de crude transaccionado em Nova Iorque soma 0,53% para 49,59 dólares. Já o Brent do Mar do Norte, que serve de referência para as importações europeias, desce0,24% para 49,64 dólares por barril.

No sector financeiro, o BCP cresce 0,63% para 3,17 cêntimos. O BPI segue inalterado nos 1,16 euros.

Os CTT seguem também no verde, valorizando 0,36% para 8,099 euros.

A Nos aprecia 0,03% para 6,65 euros. A operadora, que comprou os direitos televisivos dos jogos em casa do Benfica, anunciou ontem que os mesmos continuarão a ser transmitidos da BTV durante a próxima época desportiva.

A Pharol, por outro lado, desce 0,68% para 14,7 cêntimos. A empresa comunicou ontem ao mercado que terminou o primeiro trimestre de 2016 com um resultado líquido negativo de 65,9 milhões de euros, um aumento de 53,2% face aos 43 milhões de euros de perdas registadas no mesmo período de 2015.

(Notícia actualizada às 08:20)

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