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Bolsa nacional cai pressionada pelo BCP e Galp
A bolsa nacional iniciou a sessão em queda, a acompanhar a tendência do resto da Europa, numa altura em que as descidas do BCP e da Galp Energia justificam a queda.
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O PSI-20 desce 0,49% para 5.260,41 pontos, com 11 acções em queda, quatro em alta e três inalteradas. Entre os restantes índices europeus, a tendência é idêntica com as bolsas em queda, com os investidores a recearem que a Reserva Federal (Fed) dos EUA suba a taxa de juro, mesmo com uma crise bolsista na China.
Por cá, é o BCP que mais pressiona, ao ceder 2,03% para 6,28 cêntimos, numa altura em que o BPI acompanha a tendência e perde 0,53% para 93,1 cêntimos. Já o Banif segue estável nos 0,55 cêntimos.
A pressionar a bolsa está também a Galp Energia, ao recuar 1,10% para 9,402 euros, num dia em que os preços do petróleo voltam a registar queda superiores a 1% devido aos receios em torno da Fed e da China.
Ainda na energia, a EDP cai 0,51% para 3,127 euros e a EDP Renováveis perde 0,56% para 6,00 euros. A REN também cede 0,04% para 2,684 euros.
A Mota-Engil contraria a tendência de queda, ao subir 0,05% para 2,18 euros, depois de no domingo, 30 de Agosto, já ao final do dia ter reportado os seus resultados do primeiro semestre do ano. Os lucros ficaram nos 12,6 milhões de euros, o que compara com os 31,3 milhões um ano antes, o que a empresa explica pelo aumento dos interesses minoritários originados pela dispersão em bolsa da Mota-Engil África.
Destaque também para a Pharol, que apresenta esta segunda-feira os resultados do primeiro semestre. As acções da empresa seguem estáveis nos 25,6 cêntimos.
(Notícia actualizada com mais cotações)
Por cá, é o BCP que mais pressiona, ao ceder 2,03% para 6,28 cêntimos, numa altura em que o BPI acompanha a tendência e perde 0,53% para 93,1 cêntimos. Já o Banif segue estável nos 0,55 cêntimos.
Ainda na energia, a EDP cai 0,51% para 3,127 euros e a EDP Renováveis perde 0,56% para 6,00 euros. A REN também cede 0,04% para 2,684 euros.
A Mota-Engil contraria a tendência de queda, ao subir 0,05% para 2,18 euros, depois de no domingo, 30 de Agosto, já ao final do dia ter reportado os seus resultados do primeiro semestre do ano. Os lucros ficaram nos 12,6 milhões de euros, o que compara com os 31,3 milhões um ano antes, o que a empresa explica pelo aumento dos interesses minoritários originados pela dispersão em bolsa da Mota-Engil África.
Destaque também para a Pharol, que apresenta esta segunda-feira os resultados do primeiro semestre. As acções da empresa seguem estáveis nos 25,6 cêntimos.
(Notícia actualizada com mais cotações)
