Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

Bolsa inverte tendência impulsionada por tecnológicas

A Bolsa nacional, às 12h40, tinha invertido a tendência de queda registada na abertura, e seguia em contra ciclo com as praças europeias. O PSI20 avançava 0,90% e o PSI30 ganhava 0,83%, impulsionados pela valorização das tecnológicas e Cimpor.

25 de Maio de 2001 às 12:51
  • ...
As acções nacionais, às 12h40, tinham invertido a tendência de queda registada na abertura da Bolsa, e seguiam em contra ciclo com as praças europeias. O PSI20 avançava 0,90% e o PSI30 ganhava 0,83%, impulsionados pela valorização das tecnológicas e Cimpor.

O índice referência da praça nacional, o PSI20, subia para os 9.199,58 pontos e o PSI30 negociava nos 4.212,06 pontos, enquanto o Euro Stoxx 50 perdia 0,29% para 4.330,80 pontos. Os futuros sobre os índices norte-americanos não apresentavam tendência definida, no dia em que o Governo dos Estados Unidos (EUA) vai divulgar dados relativos à evolução do produto interno bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2001.

«A nossa Bolsa esteve parada durante toda a semana e em contra ciclo com a Europa e Estados Unidos, logo é natural que recupere. A subida está a fazer-se de forma eufórica e sobretudo à custa das empresas tecnológicas. A liquidez é de 55 milhões de euros (11 milhões de contos), o que é razoável para a média das últimas sessões», adiantou um operador ao negocios.pt.

A Portugal Telecom (PT), depois de quatro sessões com quedas, registava uma subida de 1,76% para os 9,83 euros (1.971 escudos) e a Telecel Vodafone avançava 0,52% para os 11,60 euros (2.326 escudos).

As subsidiárias do Grupo PT acompanhavam a tendência da «casa-mãe», com a PT Multimedia a valorizar 4,22% para os 15,82 euros (3.172 escudos) e a PTM.com a ganhar 2,94% para os 3,50 euros (702 escudos).

A maior cimenteira nacional, a Cimpor, valorizava 6,10% para cotar nos 25,75 euros (5.162 escudos), enquanto a Electricidade de Portugal (EDP) recuava 0,33% para os 2,98 euros (597 escudos).

A Sonae SGPS progredia 3,06% para os 1,01 euros (202 escudos) e a «dot.com» do grupo aumentava 5,97% para os 3,55 euros (712 escudos), depois dos «títulos do Grupo Sonae terem sido dos mais penalizados nas últimas sessões», afirmou o mesmo operador.

A Brisa, depois de ter aberto a perder mais de 1%, arrastando os índices nacionais, recuperou e cotava nos 10,61 euros (2.127 escudos), depois do Banco Finantia ter revisto em alta o «preço alvo» da concessionária das auto-estradas para 11,55 euros (2.316 escudos).

A Jerónimo Martins (JM) progredia 0,13% para os 8 euros (1.604 escudos), no dia em que tem lugar a assembleia geral (AG) de accionistas da distribuidora para deliberar sobre relatório de gestão e contas relativo ao exercício de 2000.

A Impresa avançava 1,16% para os 3,50 euros (702 escudos), depois do Banco Finantia ter revisto em baixa o seu preço-alvo, a 12 meses, para as acções da Impresa, para os 5,10 euros (1.022 escudos), avançando com uma recomendação de «compra» para os títulos da «holding» de Pinto Balsemão.

Outras Notícias
Publicidade
C•Studio