Notícia
Bolsa nacional volta aos ganhos com uma subida de mais de 1%. Grupo EDP deu força
A praça portuguesa voltou às valorizações, em linha com o que se verificou no resto da Europa, num dia em que as duas empresas do grupo EDP brilharam.
O índice PSI-20 terminou a sessão desta quinta-feira com um ganho de 1,15% para os 5.280,14 pontos, acompanhando o sentimento positivo que se alastrou às restantes praças europeias, num dia marcado por ganhos robustos das duas cotadas do grupo EDP.
Por cá, a EDP Renováveis conseguiu um ganho de 3,81% para os 19,34 euros por ação, depois de ter iniciado a operação comercial do parque "Relógio do Sol", de 209 megawatts, no Texas. Além de avançar neste projeto, a elétrica indica que tem outros 200 MW em construção na mesma região.
Estes investimentos são feitos depois de, no primeiro trimestre, o Texas ter sido palco de eventos climatéricos extremos, os quais acabaram por abalar as contas. O EBITDA de janeiro a março foi de 864 milhões de euros, 12% abaixo dos 980 milhões obtidos no mesmo período de 2020. O frio extremo nos EUA, que congelou parques de energia eólica do Texas, teve um impacto negativo nesta rubrica, e de 21 milhões de euros no lucro, o qual ainda assim subiu 23% para os 180 milhões de euros.
À boleia do bom desempenho da EDP Renováveis, que recentemente se tornou a mais valiosa deste lote de empresas do PSI-20, a EDP conheceu também um desempenho positivo (2,25%) para os 4,720 euros por ação.
A subir estiveram também a Mota-Engil (+3,55%) e a Sonae (+2,65%).
Depois de os investidores terem revelado alguma alergia ao risco na sessão de quarta-feira, hoje foi dia de voltarem ao mercado de ações, apesar de o mês de maio estar a ser muito volátil para os mercados em todo o mundo. Ainda assim, o Stoxx 600 acumula um ganho de 10% este ano à boleia dos programas de vacinação e dos esforços de estímulo monetário e orçamental que estão a ser levados a cabo pelos governos e bancos centrais.
Estes investimentos são feitos depois de, no primeiro trimestre, o Texas ter sido palco de eventos climatéricos extremos, os quais acabaram por abalar as contas. O EBITDA de janeiro a março foi de 864 milhões de euros, 12% abaixo dos 980 milhões obtidos no mesmo período de 2020. O frio extremo nos EUA, que congelou parques de energia eólica do Texas, teve um impacto negativo nesta rubrica, e de 21 milhões de euros no lucro, o qual ainda assim subiu 23% para os 180 milhões de euros.
À boleia do bom desempenho da EDP Renováveis, que recentemente se tornou a mais valiosa deste lote de empresas do PSI-20, a EDP conheceu também um desempenho positivo (2,25%) para os 4,720 euros por ação.
A subir estiveram também a Mota-Engil (+3,55%) e a Sonae (+2,65%).