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Bolsa nacional sobe pelo segundo dia com apoio da Galp e do BCP
A praça portuguesa está a acompanhar o otimismo moderado vivido nas restantes praças europeias, ao qual acresce os ganhos de alguns pesos-pesados em Lisboa.
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O índice PSI-20 abriu a sessão desta quinta-feira, dia 27 de maio, a valorizar 0,35% para os 5.238,19 pontos, em linha com aquele que vai sendo o sentimento registado também nas restantes praças europeias, com os investidores a avaliarem o encontro telefónico entre a China e os EUA, bem como os comentários da Reserva Federal norte-americana.
Pequim e Washington tiveram a primeira conversa sobre questões comerciais desde que Joe Biden é presidente dos EUA, via chamada telefónica, para dar seguimento às negociações entre ambas as geografias. Contudo, deste primeiro contacto não terão saído grandes mudanças, pelo que ambos os lados continuarão a negociar nos próximos tempos.
Para além do lado comercial, os investidores olham para os comentários de Randal Quarles, vice-presidente da Reserva Federal dos EUA, com algum receio. Quarles disse que será importante o banco começar a discutir uma redução massiva de compra de dívida, face aos níveis atuais, caso a economia continue a recuperar com força.
Por cá, um dos destaques vai para a Galp, que consegue valorizar 0,59% para os 10,31 euros por ação, apesar de o dia estar a ser negativo para os preços do petróleo, com os agentes do mercado a temerem que um eventual regresso do Irão à produção em massa possa inundar o "stock" atual.
Depois, existe algum otimismo matinal entre as duas empresas do grupo EDP, com a EDP Renováveis a ganhar 0,4% e a EDP a subir 0,1%. O mesmo de verifica no Banco Comercial Português, cujas ações estão a avançar 0,52% para os 15,33 cêntimos por ação, em linha com os primeiros batimentos do setor da banca na Europa, que ontem perdeu força.
A construtora Mota-Engil abriu com um tom negativo, mas conseguiu inverter passados uns segundos para o "verde". Ontem,
Pequim e Washington tiveram a primeira conversa sobre questões comerciais desde que Joe Biden é presidente dos EUA, via chamada telefónica, para dar seguimento às negociações entre ambas as geografias. Contudo, deste primeiro contacto não terão saído grandes mudanças, pelo que ambos os lados continuarão a negociar nos próximos tempos.
Para além do lado comercial, os investidores olham para os comentários de Randal Quarles, vice-presidente da Reserva Federal dos EUA, com algum receio. Quarles disse que será importante o banco começar a discutir uma redução massiva de compra de dívida, face aos níveis atuais, caso a economia continue a recuperar com força.
Depois, existe algum otimismo matinal entre as duas empresas do grupo EDP, com a EDP Renováveis a ganhar 0,4% e a EDP a subir 0,1%. O mesmo de verifica no Banco Comercial Português, cujas ações estão a avançar 0,52% para os 15,33 cêntimos por ação, em linha com os primeiros batimentos do setor da banca na Europa, que ontem perdeu força.
A construtora Mota-Engil abriu com um tom negativo, mas conseguiu inverter passados uns segundos para o "verde". Ontem,
concluiu o aumento de capital com a emissão de 69.270.809 novas ações, resultando num encaixe financeiro de 103 milhões de euros.
Agora, a família Mota fica com 40% do capital da construtora e 40,8% dos direitos de voto, enquanto a China Communications Construction Company (CCCC) assegura 32,41% do capital e 33,07% dos direitos de voto. O "free float" é agora de 25,6%, o que significa que os minoritários terão direitos de voto de 26,12%.