Notícia
Bolsa nacional regressa a ganhos com CTT a recuperar de mínimos
Os recordes nos índices norte-americanos e japoneses estão a sustentar as valorizações nas praças europeias. Lisboa acompanha a tendência após dois dias de quedas, com os CTT a travar cinco sessões de quedas.
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A praça portuguesa iniciou em alta a sessão desta terça-feira, 7 de Novembro, sustentada pelas valorizações de títulos como a Galp e o sector do retalho, depois de duas quedas nas últimas sessões que levaram o índice para mínimos de mais de um mês e perante novos recordes nas bolsas norte-americanas e asiáticas.
O PSI-20 sobe 0,11% para 5.355,59 pontos, com 13 cotadas em alta, quatro em queda e uma inalterada, e a acompanhar as valorizações dos principais índices europeus.
A liderar os ganhos estão os papéis da Semapa e da Corticeira Amorim, empresa que esta terça-feira apresentará resultados trimestrais. A Semapa ganha 0,96% para 16,785 euros enquanto a Corticeira avança 0,77% para 11,84%.
A ganhar pela primeira vez em cinco dias - e a recuperar dos mínimos históricos de ontem - estão as acções dos CTT, que sobem 0,38% para 3,46 euros. Os títulos da empresa liderada por Francisco Lacerda, que foram penalizados nos últimos dias por resultados trimestrais piores que o previsto e por corte no dividendo, viram ontem o Norges Bank reforçar a sua posição global no título para 3,15%.
Já a Galp valoriza 0,65% para 16,265 euros, à boleia de novas subidas nos preços do petróleo em Londres, proporcionadas pela incerteza política na Arábia Saudita, maior exportador desta matéria-prima. Hoje a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) apresenta o World Oil Outlook, com as perspectivas para o mercado do crude a nível mundial
As maiores perdas do índice são protagonizadas pela Pharol - que afunda 7,8% para 0,39 euros, depois de mais um percalço no plano de recuperação da Oi, cuja assinatura foi travada pela Anatel. No comunicado da Oi a dar conta da decisão do regulador, é explicado que a Agência Nacional de Telecomunicações exigiu uma avaliação prévia do acordo da Oi antes de este ser assinado.
Também em queda estão a EDP Renováveis (-0,39% para 6,951 euros) e a REN (desce 0,15% para 2,693 euros). O BCP segue com ganhos muito ligeiros, de 0,08% para 25,54 cêntimos.
Fora do índice nacional a Impresa prossegue as valorizações (sobe 0,26% para 38,2 cêntimos) depois de ontem a empresa ter confirmado estar em negociações exclusivas para a venda do negócio de revistas.
As apreciações nas praças europeias sucedem-se a ganhos generalizados nas praças norte-americanas, que renovaram recordes máximos ontem à noite - impulsionados por notícias de fusões e aquisições no sector tecnológico - e a máximos de mais de 25 anos no índice japonês Nikkei 225, proporcionados pela fraqueza do iene e bons resultados empresariais das cotadas.
(Notícia actualizada às 8:26 com mais informação)
O PSI-20 sobe 0,11% para 5.355,59 pontos, com 13 cotadas em alta, quatro em queda e uma inalterada, e a acompanhar as valorizações dos principais índices europeus.
A ganhar pela primeira vez em cinco dias - e a recuperar dos mínimos históricos de ontem - estão as acções dos CTT, que sobem 0,38% para 3,46 euros. Os títulos da empresa liderada por Francisco Lacerda, que foram penalizados nos últimos dias por resultados trimestrais piores que o previsto e por corte no dividendo, viram ontem o Norges Bank reforçar a sua posição global no título para 3,15%.
Já a Galp valoriza 0,65% para 16,265 euros, à boleia de novas subidas nos preços do petróleo em Londres, proporcionadas pela incerteza política na Arábia Saudita, maior exportador desta matéria-prima. Hoje a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) apresenta o World Oil Outlook, com as perspectivas para o mercado do crude a nível mundial
As maiores perdas do índice são protagonizadas pela Pharol - que afunda 7,8% para 0,39 euros, depois de mais um percalço no plano de recuperação da Oi, cuja assinatura foi travada pela Anatel. No comunicado da Oi a dar conta da decisão do regulador, é explicado que a Agência Nacional de Telecomunicações exigiu uma avaliação prévia do acordo da Oi antes de este ser assinado.
Também em queda estão a EDP Renováveis (-0,39% para 6,951 euros) e a REN (desce 0,15% para 2,693 euros). O BCP segue com ganhos muito ligeiros, de 0,08% para 25,54 cêntimos.
Fora do índice nacional a Impresa prossegue as valorizações (sobe 0,26% para 38,2 cêntimos) depois de ontem a empresa ter confirmado estar em negociações exclusivas para a venda do negócio de revistas.
As apreciações nas praças europeias sucedem-se a ganhos generalizados nas praças norte-americanas, que renovaram recordes máximos ontem à noite - impulsionados por notícias de fusões e aquisições no sector tecnológico - e a máximos de mais de 25 anos no índice japonês Nikkei 225, proporcionados pela fraqueza do iene e bons resultados empresariais das cotadas.
(Notícia actualizada às 8:26 com mais informação)