Notícia
Bolsa nacional contraria resto da Europa e sobe à boleia do grupo EDP
O índice PSI-20 contrariou as quedas registadas entre as congéneres europeias, num dia em que novas tensões entre Estados Unidos e China pressionaram.
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O índice PSI-20 conseguiu terminar esta primeira sessão da semana em território positivo, mantendo-se em máximos de nove meses, num dia em que as restantes praças europeias perderam fôlego à boleia de novas tensões entre os Estados Unidos e a China e das negociações do Brexit.
Assim sendo, o índice que reúne 17 empresas da bolsa nacional valorizou 0,09% para os 4.707,13 pontos.
Em destaque esteve a EDP, com um ganho de 0,33% para os 4,620 euros por ação, num dia em que foi eleita a cotada favorita do banco de investimento Bernstein, para investir na transição para uma energia mais limpa. O banco considera que o atual "mix" de resultados da empresa portuguesa já está no nível a que muitas utilities aspiram para o futuro.
A subir esteve também a EDP Renováveis - também visada de forma positiva na nota do banco de investimento - com um ganho de 1,12% para os 18,12 euros por ação.
Para além das empresas de energia, também o BCP conseguiu hoje avançar 0,57% para os 12,37 cêntimos por ação.
Mas este sentimento não foi registado pela maioria das empresas portuguesas cotadas, que seguiram a tendência do cenário europeu. Exemplo disso foi a petrolífera Galp que desvalorizou 1,47% para os 9,150 euros e a Mota-Engil, que recuou 1,96% para os 1,404 euros.
A pressionar as pretensões das bolsas europeias esteve a nova tensão entre os Estados Unidos e a China no dia em que a Bloomberg avança que Washington deverá impor novas sanções sobre mais de uma dúzia de responsáveis de topo chineses na sequência de decisões que fragilizam a democracia de Hong Kong.
Assim sendo, o índice que reúne 17 empresas da bolsa nacional valorizou 0,09% para os 4.707,13 pontos.
A subir esteve também a EDP Renováveis - também visada de forma positiva na nota do banco de investimento - com um ganho de 1,12% para os 18,12 euros por ação.
Para além das empresas de energia, também o BCP conseguiu hoje avançar 0,57% para os 12,37 cêntimos por ação.
Mas este sentimento não foi registado pela maioria das empresas portuguesas cotadas, que seguiram a tendência do cenário europeu. Exemplo disso foi a petrolífera Galp que desvalorizou 1,47% para os 9,150 euros e a Mota-Engil, que recuou 1,96% para os 1,404 euros.
A pressionar as pretensões das bolsas europeias esteve a nova tensão entre os Estados Unidos e a China no dia em que a Bloomberg avança que Washington deverá impor novas sanções sobre mais de uma dúzia de responsáveis de topo chineses na sequência de decisões que fragilizam a democracia de Hong Kong.
Também a servir de entrave está o processo do Brexit. Na noite deste domingo, as conversações entre a União Europeia e o Reino Unido com vista a um acordo de parceria comercial foram interrompidas ainda sem sinais de um compromisso.