Notícia
Bolsa nacional cai com tensão comercial a pressionar mercados
Os investidores estão a reagir aos desenvolvimentos na frente comercial. A tensão está a aumentar, com os China e EUA e elevarem as tarifas, o que está a deixar os investidores nervosos. Lisboa não escapa às quedas.
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A bolsa nacional iniciou a sessão a cair, com o PSI-20 a perder 0,63% para 4.762,25 pontos, com 13 cotadas em queda, uma em alta e quatro inalteradas, numa altura em que a tensão gerada pela guerra comercial volta a ser a grande influenciadora da negociação, depois de a China ter determinado a aplicação de tarifas sobre bens importadados, no valor total de 75 mil milhões de dólares.
O anúncio chegou com alguma surpresa na sexta-feira e provocou uma reação do presidente dos EUA. Donald Trump prometeu responder e fê-lo, ainda no mesmo dia, anunciando um novo aumento das taxas aduaneiras sobre produtos chineses avaliados em 250 mil milhões de dólares, a partir de 1 de outubro (de 25% para 30%) e uma nova ronda de tarifas sobre o equivalente a 300 mil milhões de dólares de bens chineses, de 10% para 15% (sendo que a primeira fase destas tarifas arranca a 1 de setembro).
A tensão comercial voltou a escalar, o que está a deixar os investidores nervosos. E a reação é evident, com as principais praças europeias em queda, à semelhança do que aconteceu na Ásia.
Na bolsa nacional, o BCP volta a estar entre as ações que mais pressionam ao perder 1,19% para 0,1997 euros.
No retalho, a Sonae SGPS perde 1,58% para 0,808 euros e a Jerónimo Martins cai 0,48% para 14,385 euros.
As quedas são generalizadas, com apenas a Sonae Capital a subir 0,32% para 0,622 euros.
O anúncio chegou com alguma surpresa na sexta-feira e provocou uma reação do presidente dos EUA. Donald Trump prometeu responder e fê-lo, ainda no mesmo dia, anunciando um novo aumento das taxas aduaneiras sobre produtos chineses avaliados em 250 mil milhões de dólares, a partir de 1 de outubro (de 25% para 30%) e uma nova ronda de tarifas sobre o equivalente a 300 mil milhões de dólares de bens chineses, de 10% para 15% (sendo que a primeira fase destas tarifas arranca a 1 de setembro).
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