Notícia
Bolsa de Lisboa avança pelo segundo dia com BCP e grupo EDP a darem força
A praça portuguesa está a valorizar pela segunda sessão consecutiva, num dia em que todas as congéneres europeias regressam aos ganhos. Por cá, BCP e o grupo EDP ganham quase 2%.
O índice PSI-20 terminou a sessão desta segunda-feira a ganhar 0,35% para os 4.688,10 pontos, num dia em que todos os pares europeus registaram fortes subidas, depois de a desvalorização na semana anterior.
A provável aprovação do pacote de estímulos orçamentais nos EUA está a dar confiança às bolsas, apesar de existir o medo de que uma subida da inflação faça os bancos centrais tirar o pé do acelerador.
E é graças a esse medo que os juro do Tesouro nos EUA a dez anos estão hoje novamente a subir para máximos de um ano nos 1,6%.
Por cá, com doze cotadas em alta, cinco em queda e uma inalterada, o destaque vai para os ganhos do BCP e das duas cotadas do grupo EDP.
O banco liderado por Miguel Maya avançou 1,96% para os 11,94 cêntimos por ação, beneficiando com a recente subida nas taxas de juro da dívida soberana.
Já a EDP encabeçou um ganho de 1,12%, enquanto que a sua congénere EDP Renováveis conseguiu um ganho de 1,72%.
Em contraciclo esteve a Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, que desvalorizou 3,32% para os 10,385 euros por ação.
A petrolífera Galp perdeu 0,67%, apesar de Goldman Sachs ter melhorado as suas perspetivas para a empresa, tendo elevado a recomendação e a avaliação dos títulos.
A provável aprovação do pacote de estímulos orçamentais nos EUA está a dar confiança às bolsas, apesar de existir o medo de que uma subida da inflação faça os bancos centrais tirar o pé do acelerador.
Por cá, com doze cotadas em alta, cinco em queda e uma inalterada, o destaque vai para os ganhos do BCP e das duas cotadas do grupo EDP.
O banco liderado por Miguel Maya avançou 1,96% para os 11,94 cêntimos por ação, beneficiando com a recente subida nas taxas de juro da dívida soberana.
Já a EDP encabeçou um ganho de 1,12%, enquanto que a sua congénere EDP Renováveis conseguiu um ganho de 1,72%.
Em contraciclo esteve a Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, que desvalorizou 3,32% para os 10,385 euros por ação.
A petrolífera Galp perdeu 0,67%, apesar de Goldman Sachs ter melhorado as suas perspetivas para a empresa, tendo elevado a recomendação e a avaliação dos títulos.