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Bolsa de Lisboa acompanha tom positivo europeu com 17 cotadas em alta

A bolsa de Lisboa mantém-se em terreno positivo, em linha com as principais congéneres europeias. Quase todas as cotadas estão com sinal mais. Destaque para as acções da Sonae e Navigator.

Reuters
19 de Junho de 2017 às 11:19
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A bolsa nacional continua a negociar no verde, numa altura em que a maioria das cotadas segue em alta. O PSI-20 ganha 0,63% para 5.307,19 pontos, com 17 empresas em terreno positivo e duas em queda. Um comportamento que tem lugar depois de na última sexta a agência de notação financeira Fitch, ter melhorado a perspectiva para o "rating" de Portugal, o que indica que a próxima decisão poderá ser de subida da notação financeira do país, o que retirará o "rating" do chamado patamar de "lixo".


As acções da Navigator e da Sonae são duas das que estão em destaque. A Navigator ganha 2,05% para 3,98 euros. A Semapa e a Altri sobem, ambas, 0,73% com a primeira a valer 17,15 euros e a Altri 4,40 euros.

No retalho, a Sonae avança 1,83% para 94,6 cêntimos. E a Jerónimo Martins valoriza 0,45% para 17,855 euros.


A EDP soma 0,72% para 3,069 euros, aliviando assim das quedas recentes. Por outro lado, a EDP Renováveis é uma das cotadas em queda, recuando 0,09% para 7,024 euros.


A REN sobe 0,10% para 2,917 euros.
E a Galp cresce 0,07% para 13,595 euros, isto numa altura em que os preços do petróleo estão em alta ligeira nos mercados internacionais. O Brent do Mar do Norte, referência para Portugal, ganha 0,17% para 47,45 dólares por barril.


O BCP valoriza 0,80% para 23,94 cêntimos. E o Montepio soma 0,19% para 51,9 cêntimos.


A Corticeira Amorim ganha 1,99% para 13,055 euros.


A Nos sobe 0,18% para 5,427 euros.


Entre as restantes praças europeias verifica-se uma tendência positiva, com o índice europeu de referência, o Stoxx 600, a registar uma valorização de 0,79%. 
As acções europeias, de acordo com a Reuters, estão a aproximar-se da maior subida em dois meses. Isto depois de o partido do presidente francês ter obtido uma maioria absoluta na segunda volta das eleições legislativas, o que leva o mercado a acreditar que França vai implementar reformas económicas.

Holger Schmieding, economista no Berenberg, à Reuters, aponta que a instituição antecipa que "as reformas de Macron transformem a França como as reformas de Thatcher curaram o antigo doente da Europa, o Reino Unido, há 35 anos".

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