Notícia
Bestiver sobe recomendação para "comprar" ações do BCP e reforça potencial de 36,7%
O banco de investimento reviu em alta a recomendação atribuida ao BCP. Contudo, ações do banco caem mais de 1,5% nesta manhã.
Os analistas do Bestinver reviram em alta a recomendação atribuída ao Banco Comercial Português, que passou de "manter" para "comprar", deixando o preço-alvo inalterado em 18 cêntimos por ação, de acordo com uma nota divulgada pela Bloomberg.
Para além do Bestinver, também o JB Capital Markets reforçou a recomendação de "comprar" ações do BCP, nesta quinta-feira.
Apesar das notas, as ações do banco liderado por Miguel Maya estão a perder 1,52% para os 12,98 cêntimos por ação, numa altura em que foram negociadas pouco mais de 23 milhões de títulos desta cotada. A média diária dos últimos nove meses é de 50,8 milhões de ações transacionadas.
Com o reforço do preço-alvo por parte do Bestinver, significa que os analistas atribuem um retorno potencial de 36,7% à cotação do banco português. Já os analistas do JB Capital Markets mantiveram o preço-alvo em 20 cêntimos por ação, um potencial de 51,8%.
Ontem, após o fecho de sessão, o BCP anunciou que a sua subsidiária polaca Bank Millennium, que detém a 50,1%, constituiu provisões no valor de 460,1 milhões de zlotys (102,1 milhões de euros) para riscos legais relacionados com a carteira de empréstimos hipotecários em moeda estrangeira.
Em causa estão os empréstimos em francos suíços, que já geraram vários processos judiciais na Polónia.
Além disso, informa que serão constituídas provisões adicionais de 53,6 milhões de zlotys (11,89 milhões de euros) "para riscos legais relacionados com a carteira de crédito originada pelo Euro Bank, mas sem impacto no resultado líquido".
Para além do Bestinver, também o JB Capital Markets reforçou a recomendação de "comprar" ações do BCP, nesta quinta-feira.
Com o reforço do preço-alvo por parte do Bestinver, significa que os analistas atribuem um retorno potencial de 36,7% à cotação do banco português. Já os analistas do JB Capital Markets mantiveram o preço-alvo em 20 cêntimos por ação, um potencial de 51,8%.
Ontem, após o fecho de sessão, o BCP anunciou que a sua subsidiária polaca Bank Millennium, que detém a 50,1%, constituiu provisões no valor de 460,1 milhões de zlotys (102,1 milhões de euros) para riscos legais relacionados com a carteira de empréstimos hipotecários em moeda estrangeira.
Em causa estão os empréstimos em francos suíços, que já geraram vários processos judiciais na Polónia.
Além disso, informa que serão constituídas provisões adicionais de 53,6 milhões de zlotys (11,89 milhões de euros) "para riscos legais relacionados com a carteira de crédito originada pelo Euro Bank, mas sem impacto no resultado líquido".