Notícia
Benfica avança 13% para máximos de março de 2020 após demarcação a Vieira. Corrida às ações dispara 540%
Títulos do clube da Luz estão a disparar esta semana. Investidores aproveitam a queda da semana passada para correrem às ações.
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O Benfica já mais do que recuperou das quedas registadas na semana passada, aquando das notícias da detenção do seu presidente Luís Filipe Vieira. Esta semana, as ações dos "encarnados" acumulam uma valorização de 25%, o que significa que, neste quatro dias, a avaliação de mercado do clube da Luz subiu cerca de 16,5 milhões de euros.
Este movimento ascendente está a ser vincado nesta quinta-feira, altura em que as ações do Benfica registam um ganho de 12,5% para os 3,50 euros, um máximo desde março do ano passado, altura em que a pandemia se começou a fazer sentir nas ações da SAD.
A subida exponencial das ações do Benfica nesta semana está a ser acompanhada de uma corrida muito superior ao normal aos títulos do clube. Hoje, em cerca de duas horas e meia de negociação, foram transacionadas mais de 23 mil ações, o que representa uma subida de cerca de 540% face à média diária de ações que trocaram de mãos nos últimos 90 dias, de 3.654 ações.
Entre segunda-feira e hoje, foram negociadas mais de 71 mil ações do Benfica, tantas como nos últimos 23 dias de negociação juntas.
Ontem, o clube demarcou-se da acusação de Luís Filipe Vieira e disse que o presidente, que suspendeu as suas funções, iria deixar de ter lugar na Administração do Sport Lisboa e Benfica dentro de 30 dias, devido às medidas de coação a que foi sujeito, especialmente por não estar autorizado a contactar qualquer outro membro do órgão "encarnado.
O cenário só se poderá alterar caso Vieira apresenta a demissão antes deste período ou se as atuais medidas de coação sejam alteradas.
Para além da decisão do afastamento de Vieira, o Benfica diz ainda que está a "cooperar com as autoridades competentes" relativamente ao alegado desvio de 2,5 milhões de euros que o líder do clube desde 2003 protagonizou.
Assim, este é um novo distanciamento que o Benfica traça face a Vieira, cuja era de 18 anos enquanto líder do clube pode estar a ser ameaçada. Por esta altura, o empresário mantém a sua suspensão de funções na Administração da SAD, uma modalidade que não está prevista nos estatutos do clube. Rui Costa, antigo jogador do clube e vice-presidente, assumiu o lugar de presidente interino do Benfica após a auto-suspensão de Vieira e vai marcar eleições até ao final deste ano.
Este movimento ascendente está a ser vincado nesta quinta-feira, altura em que as ações do Benfica registam um ganho de 12,5% para os 3,50 euros, um máximo desde março do ano passado, altura em que a pandemia se começou a fazer sentir nas ações da SAD.
Entre segunda-feira e hoje, foram negociadas mais de 71 mil ações do Benfica, tantas como nos últimos 23 dias de negociação juntas.
Ontem, o clube demarcou-se da acusação de Luís Filipe Vieira e disse que o presidente, que suspendeu as suas funções, iria deixar de ter lugar na Administração do Sport Lisboa e Benfica dentro de 30 dias, devido às medidas de coação a que foi sujeito, especialmente por não estar autorizado a contactar qualquer outro membro do órgão "encarnado.
O cenário só se poderá alterar caso Vieira apresenta a demissão antes deste período ou se as atuais medidas de coação sejam alteradas.
Para além da decisão do afastamento de Vieira, o Benfica diz ainda que está a "cooperar com as autoridades competentes" relativamente ao alegado desvio de 2,5 milhões de euros que o líder do clube desde 2003 protagonizou.
Assim, este é um novo distanciamento que o Benfica traça face a Vieira, cuja era de 18 anos enquanto líder do clube pode estar a ser ameaçada. Por esta altura, o empresário mantém a sua suspensão de funções na Administração da SAD, uma modalidade que não está prevista nos estatutos do clube. Rui Costa, antigo jogador do clube e vice-presidente, assumiu o lugar de presidente interino do Benfica após a auto-suspensão de Vieira e vai marcar eleições até ao final deste ano.
