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BCP e Sonae impulsionam Euronext Lisboa; PSI20 sobe 1,38% (act.)

A valorização dos papéis com maior peso no Bolsa nacional ajudou o PSI20 a atingir a sua nona sessão consecutiva de ganhos. O BCP subiu 2,21%, impulsionando o PSI20 que valorizou 1,38%. A Cimpor e Impresa travaram maiores subidas.

08 de Março de 2002 às 16:46
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A valorização dos papéis com maior peso no Bolsa nacional ajudou o PSI20 a atingir a sua nona sessão consecutiva de ganhos. O Banco Comercial Português (BCP) subiu 2,21%, impulsionando o PSI20 que valorizou 1,38%. A Cimpor e Impresa travaram maiores subidas.

A Euronext Lisboa terminou a semana sem uma única sessão de perdas, com o PSI20 [PSI20] nos 7.840,50 pontos, enquanto o PSI30 marcava 3.731,48 pontos. No decorrer das últimas nove sessões, o PSI20 conseguiu valorizar 9,3%.

O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] viu os seus títulos avançarem 2,21% para os 4,16 euros, com cerca de 3,35 milhões de acções movimentadas. O conselho de administração do ActivoBank, detido em 45,82% pelo BCP, nomeou hoje Marc Monrás Vinãs para a presidência da instituição.

O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] subiu 0,86% para os 11,70 euros, enquanto o BPI [BPIN] progrediu 1,54% a cotar nos 2,64 euros. O BPI, accionista de referência da Unicer, vai encaixar 2,19 milhões de euros com a distribuição de dividendos da produtora de bebidas nacional.

A Sonae SGPS [SON] valorizou 3,41% para os 0,91 euros, líder na liquidez com 13,46 milhões de acções a mudarem de carteiras. A Sonae.com [SNC] acumulou um ganho de 0,64% para os 3,13 euros.

A Portugal Telecom (PT) [PTC], que apresentará os seus resultados na quarta-feira, marcava no fecho 8,90 euros, com uma valorização 1,6%. A Goldman Sachs avaliou os títulos da operadora entre 9,33 a 10,39 euros e manteve a recomendação de «market outperformer». O ABN Amro subiu o «preço alvo» para a PT de 8,60 euros para os 9,30 euros.

A Vodafone Telecel [TLE] progrediu 1,34% para os 9,07 euros, a replicar o comportamento do seu maior accionista, o Grupo Vodafone.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] com 2,4 milhões de títulos negociados, avançou 0,85% para os 2,36 euros, à semelhança da Brisa, que subiu 1,19% para os 5,09 euros.

A Portucel [PTCL], detida em 29% pela Sonae em parceria com a Suzano, encerrou sem alterações nos 1,35 euros. A cotação da Portucel deverá continuar a ser suportada pelo interesse comprador na companhia, apesar do Governo ter adiado a próxima fase de privatização da empresa de pasta e papel, segundo uma nota do Ibersecurities/ActivoBank.

As empresas de media não deram continuidade aos ganhos das últimas sessões. O jornal «Público» noticiou hoje que a CMVM está a investigar a possível fusão entre a Cofina e a Impresa, depois de Pinto Balsemão ter admitido que tem mantido «conversas» com Paulo Fernandes.

As acções da Cofina [COFI] permaneceram sem alterações nos 2,35 euros, enquanto a Impresa [IPR] cedeu 3,52% para os 2,19 euros. Ontem, esta última havia acumulado uma subida de 6,57%.

A Novabase conseguiu uma valorização de 1,32% para os 8,42 euros. Ontem, já após o fecho, a empresa anunciou que registou lucros líquidos de 8,8 milhões de euros em 2001, mais 39% que o verificado no ano anterior, acima da média das estimativas dos analistas.

Em queda estiveram também as acções da cimenteira Cimpor [CIMP], que retrocederam 1,08% para os 20,07 euros.

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