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BCP lidera maré vermelha na bolsa de Lisboa
O PSI arrancou a sessão de negociação a cair 0,66%, com quase todas as cotadas em terreno negativo. A Nos é a única empresa a valorizar.
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A bolsa de Lisboa arrancou a sessão de negociação em terreno negativo. O PSI cedia 0,66% nos primeiros minutos, para os 5.881,56 pontos, com quase todas as cotadas no vermelho. Salva-se a Nos, que tem liderado o 5G no país e que avança 0,53%, e os CTT, Mota-Engil e Semapa, que estão inalteradas face à cotação da sessão anterior.
Os cinco pesos pesados do principal índice português estão todos a somar perdas, com o BCP a liderar. O banco liderado por Miguel Maya cai 2,66%, numa altura em que se discutem taxas aos lucros extraordinários do setor devido à conjuntura.
O grupo EDP cede 0,96% e 0,6% - casa mãe e Renováveis respetivamente, mesmo depois de ontem ter avançado com a notícia da compra de mais um ativo na Polónia. A Galp Energia, que esta manhã anunciou ganhos consideráveis nas margens de refinaria no segundo trimestre do ano, cede 0,41%. A Jerónimo Martins é a cotada com o recuo menos expressivo, de 0,10%.
Entre as empresas com os piores desempenhos, conta-se ainda a Greenvolt, que depois de ter batido máximos históricos esta semana, no arranque da sessão caía 2,25%. Já a Corticeira Amorim cedia 1,18%.
A praça portuguesa não tem sido imune ao sentimento geral que se vive nos mercados mundiais, com os investidores a temerem um desacelarar da economia, deivido à invasão militar da Ucrânia e do disparo da inflação e consequente aumento das taxas de juro diretoras pelos bancos centrais.
Notícia atualizada
Os cinco pesos pesados do principal índice português estão todos a somar perdas, com o BCP a liderar. O banco liderado por Miguel Maya cai 2,66%, numa altura em que se discutem taxas aos lucros extraordinários do setor devido à conjuntura.
Entre as empresas com os piores desempenhos, conta-se ainda a Greenvolt, que depois de ter batido máximos históricos esta semana, no arranque da sessão caía 2,25%. Já a Corticeira Amorim cedia 1,18%.
A praça portuguesa não tem sido imune ao sentimento geral que se vive nos mercados mundiais, com os investidores a temerem um desacelarar da economia, deivido à invasão militar da Ucrânia e do disparo da inflação e consequente aumento das taxas de juro diretoras pelos bancos centrais.
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