Notícia
BCP e Nos pesam no PSI-20 em dia de pessimismo nas bolsas
O PSI-20 alinhou no sentimento negativo que inundou os mercados nesta quinta-feira, penalizado por empresas como o BCP e a Nos.
A bolsa nacional fechou em queda, com o principal índice, o PSI-20, a descer 0,33% para os 4.621,13 pontos. Lisboa move-se no mesmo sentido da restante Europa, numa altura em que os estímulos às economias não estão a ser suficientes para sustentar o rally das últimas semanas.
Os investidores estão a retrair-se num momento em que se pesam as boas notícias, que chegam em força na forma de estímulos económicos, contra os dados económicos que, apesar de denotarem uma tendência de recuperação, não são os mais favoráveis.
Esta quinta-feira, o Banco Central Europeu avançou com um reforço do pacote de estímulos de emergência no valor de 600 mil milhões de euros, acima do que era estimado. Paralelamente, os números do desemprego dos Estados Unidos deixam um sabor agridoce, com os pedidos de subsídio a baixarem da fasquia dos dois milhões mas o acumulado da pandemia a mostrar uma tendência ascendente.
Em Lisboa, mais de metade das cotadas fechou no vermelho, destacando-se os pesos pesados Nos e BCP no pódio das perdas. O banco liderado por Miguel Maya desceu 1,29% para os 11,45 cêntimos e a empresa de telecomunicações caiu 1,89% para os 3,94 euros.
A Jerónimo Martins também alinha nas quedas, ao ceder 0,35% para os 15,73 euros, na primeira sessão após a Blackrock ter reduzido a posição que detinha na portuguesa Jerónimo Martins, colocando-se abaixo do patamar de 2% a partir do qual a participação é considerada qualificada.
Do lado dos ganhos o grupo EDP esteve a contra balançar, com a elétrica liderada por António Mexia a subir 0,34% e a subsidiária de energias limpas, a EDP Renováveis, a valorizar 0,80% para os 12,56 euros.
No topo das subidas ficou a Pharol, que apreciou 2,12% para os 10,10 cêntimos, depois de ontem ter anunciado que vai deixar de negociar nos Estados Unidos dentro de três meses. A Pharol informou que o "board" da empresa vai retirar de negociação do mercado norte-americano os seus ADS (American Depositary Shares) e ADR (American Depositary Receipts).
(Notícia em atualizada às 16:56)
Os investidores estão a retrair-se num momento em que se pesam as boas notícias, que chegam em força na forma de estímulos económicos, contra os dados económicos que, apesar de denotarem uma tendência de recuperação, não são os mais favoráveis.
Em Lisboa, mais de metade das cotadas fechou no vermelho, destacando-se os pesos pesados Nos e BCP no pódio das perdas. O banco liderado por Miguel Maya desceu 1,29% para os 11,45 cêntimos e a empresa de telecomunicações caiu 1,89% para os 3,94 euros.
A Jerónimo Martins também alinha nas quedas, ao ceder 0,35% para os 15,73 euros, na primeira sessão após a Blackrock ter reduzido a posição que detinha na portuguesa Jerónimo Martins, colocando-se abaixo do patamar de 2% a partir do qual a participação é considerada qualificada.
Do lado dos ganhos o grupo EDP esteve a contra balançar, com a elétrica liderada por António Mexia a subir 0,34% e a subsidiária de energias limpas, a EDP Renováveis, a valorizar 0,80% para os 12,56 euros.
No topo das subidas ficou a Pharol, que apreciou 2,12% para os 10,10 cêntimos, depois de ontem ter anunciado que vai deixar de negociar nos Estados Unidos dentro de três meses. A Pharol informou que o "board" da empresa vai retirar de negociação do mercado norte-americano os seus ADS (American Depositary Shares) e ADR (American Depositary Receipts).
A cessação será executada de acordo com os procedimentos previstos no contrato de depósito em vigor, produzindo efeitos às 17:00 de 3 de setembro de 2020.
(Notícia em atualizada às 16:56)